domingo, 4 de dezembro de 2011

Algumas Das Contribuições De Seguro . . .

O "estado de choque" quando viu o OE para 2012. [Como é difícil encarar a realidade]

Portugal é de emergência e o que está em causa é a viabilização do país. [reconhece finalmente que a situação é difícil] .
Mas, em entrevista ao Expresso, Seguro diz que é possível cortar apenas um dos subsídios aos funcionários públicos e pensionistas.

Diz que o Governo poderia ter evitado, nomeadamente o aumento do IVA sobre a eletricidade e o gás. [podia?] ...pois ... segundo ele, bastava, nomeadamente o aumento da tributação de IRC nas maiores empresas. [Mas.. ] e afirmou logo de seguida : "São as empresas que criam riqueza, que criam emprego. Um país para pagar as suas dívidas tem que criar riqueza e emprego",

"qualquer reforma sobre o poder local tem que ser feita com bom senso, equilíbrio, critério e com respeito pelas pessoas que vivem nas freguesias".[ pois, tem de ser feito assim, hoje, e não daqui a três ou quatro anos, então e a tal emergência que já havia reconhecido?]
Nem o Governo nem a troika têm legitimidade para reduzir salários ou rever tabelas salariais.[ no privado, no público o remédio parece ser não alterar nada até ao colapso final )

É um "disparate" baixar salários no sector privado [ também sou da mesma opinião] e realçou a importância de "injectar" na economia portuguesa liquidez através do acesso das empresas ao crédito.[ não explica ...]

Se fosse primeiro ministro tinha tomado a iniciativa de falar "com outros chefes de Estado da União Europeia" e não deixava que dois estados membro - Alemanha e França - decidissem [na verdade, todos acreditamos que JAS, conseguisse a proeza de - não deixar ...]

Pode um país deixar morrer empresas competitivas só por não terem acesso ao crédito? Tudo o que possa ser feito para injectar liquidez na nossa economia é decisivo. [Mas, diga, diga lá, como é que ... ]

Aguardamos com ansiedade alguma contribuição lógica e efectiva que consiga remediar um pouco as asneiras que andaram a fazer nos anos anteriores, a bem do PS, e, não só.

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