terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Que Se Rasgue O Nevoeiro Escancarando Sóis ...

Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!

Manuel da Fonseca


Sonhar, não custa ...  -  digo eu

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