“Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que reconheçamos o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades. Que friagem nenhuma seja capaz de perturbar o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos magoados, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.” (AJ)
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