domingo, 12 de julho de 2009

Esta é uma das Praias Habituais


A Praia do Malhão - Vila Mova de Mil Fontes.



Até há pouco tempo era quase uma praia selvagem.









Negócio Sob Suspeita Pode Prejudicar o Estado

Mais PREJUÍZOS para o Estado:

Há suspeitas de que o Estado foi prejudicado no negócio de alargamento do prazo de exploração do terminal de contentores de Alcântara, em Lisboa. De acordo com a edição, deste domingo, do Correio da Manhã, o acordo com a Liscont, assinado pelo ministro Mário Lino, vai ser investigado pelo Ministério Público.

Está é a primeira consequência directa do relatório preliminar do Tribunal de Contas.

Em Maio, o documento do organismo liderado por Guilherme d'Oliveira Martins referia que não foram acautelados os interesses do Estado, devido à inexistência de concurso público.

O Tribunal de Contas alertava também para o facto das projecções quanto à capacidade do porto de Lisboa não serem realistas.

Ou seja, o Governo prolongou a concessão alegando que a capacidade do porto poderá ficar esgotada antes de 2012. No entanto, em 2008, e de acordo com números da Administração do porto de Lisboa, citados pelo Correio da Manhã, no ano passado movimentaram-se menos quatro mil contenores do que em 2002.

Ainda segundo o Correio da Manhã, desde estes alertas do Tribunal de Contas que o Ministério Público acompanha o prolongamentro da concessão à Liscont por mais 27 anos.

Mesmo porque o aditamento ao contrato, assinado em Uutubro do ano passado com a empresa do universo Mota Engil, refere que a Liscont tem direito à reposição do equilibrio financeiro, ou seja, está protegida dos prejuízos que possam resultar do investimento de quase 227 milhões de euros.


Matar um mosquito e outros .. é Um Mal Terrível?


O guru e o discípulo estavam a interpretar os antigos textos , na hora aprazível do crepúsculo.
Foi nesse momento que um mosquito impertinente se intrometeu naquela cena idílica e começou a disputar a atenção do discípulo.
Quando enfiou a sua venenosa agulha hipodérmica na sua perna, ele levantou automaticamente a mão vingadora. Porém, rapidamente suspendeu a iminente execução. Passou-lhe pela mente a oportuna recordação de um dos aforismos iogues de Patanjali sobre ahimsa (não causar o mal).
- Por que não acaba o que começou.
Perguntou-lhe o mestre.
- Mestre! O senhor defende que se tire uma vida?
- Não, mas o golpe mortal já foi desferido na sua mente.
- Não compreendo.
- O que Patanjali disse significa a supressão do desejo de matar. Este mundo não está convenientemente estruturado para a prática literal de ahimsa. O homem pode ser compelido a exterminar criaturas daninhas, mas não é obrigado a sentir raiva ou animosidade ao fazê-lo. Todas as formas de vida têm igual direito ao ar de maia. O santo
que descobre o segredo da criação fica em harmonia com as suas incontáveis expressões.
Todos os homens podem atingir essa compreensão interna que sentem pela destruição.
- Mestre (disse o discípulo), seria correcto alguém oferecer-se em sacrifício a si mesmo em vez de matar a fera?
- Não, o corpo do homem é precioso e tem o mais alto valor na escala evolutiva, por ser o
único que possui um cérebro capaz de levar o devoto adiantado a compreender e a
expressar os aspectos mais altos da divindade na sua plenitude. Nenhuma das espécies
inferiores tem essa capacidade. É verdade que uma pessoa incorre num pecado menor
se for obrigada a matar um animal ou qualquer coisa viva , mas os Vedas ensinam que a
perda intencional de um corpo humano é uma séria transgressão da lei do carma.
O discípulo suspirou,aliviado.

Naturalmente a luta entre homens é mais perniciosa do que entre homem-animal.
Então e o boxe?
Então e as touradas?

Onde é que se manifesta mais a RAIVA ?