domingo, 18 de setembro de 2011
Uma Boa Notícia
Dois mestrados de gestão portugueses, o da Universidade Nova e o da Universidade Católica de Lisboa, estão entre os melhores do mundo, segundo um ranking mundial do Financial Times (FT) que será divulgado na segunda-feira. (ler aqui)
É Preciso Ter Lata
Isto é verdade : " É indispensável que todos os políticos assumam as responsabilidades da situação que estamos a viver, estejam na oposição ou nos governos".
Luís Amado, hoje no Funchal
Por ser verdade é preciso ter muita lata para :
... No congresso do PS a palavra não ser renovação, nem humildade, nem ética. A palavra é, com o devido respeito, lata. Ou, para os que não apreciam jargão, descaramento. Três meses após terem (...) [saído] por incompetência e coisas piores, os socialistas acham-se no direito de passear indignação face ao rumo do país como se a autoria do desastre lhes fosse alheia.(como diz Alberto Gonçalves no CM)
Luís Amado, hoje no Funchal
Por ser verdade é preciso ter muita lata para :
... No congresso do PS a palavra não ser renovação, nem humildade, nem ética. A palavra é, com o devido respeito, lata. Ou, para os que não apreciam jargão, descaramento. Três meses após terem (...) [saído] por incompetência e coisas piores, os socialistas acham-se no direito de passear indignação face ao rumo do país como se a autoria do desastre lhes fosse alheia.(como diz Alberto Gonçalves no CM)... [Para AJJ fazer] chantagem política com os governos de Lisboa. Sempre conseguiu ludibriar os ministros das Finanças que ameaçavam secar o financiamento. O que muitos portugueses pensavam que era ‘folclore’ não passa de uma grande manobra de diversão para conseguir o habitual cheque.
Todos pagamos pela irresponsabilidade dos políticos que endividaram o País. Quem nos arrasta para o abismo devia ser impedido de exercer funções públicas. (como diz Armando Esteves,CM)
Os Caminhos Tortuosos
Os caminhos tortuosos pelos quais passamos levam-nos a conviver com a dor, com a decepção, com a dificuldade, com o desafio, com a presença sufocante das lembranças, com o martírio constante das incertezas.Designamos parte de nossas forças na arte de esquecermos tudo o que passamos.
Entramos em vielas estreitas, perdidos nos subúrbios de nossas vontades.
Perdemos a oportunidade de pular obstáculos, para que possamos contorná-los e seguirmos em frente. Fazemos da luz objectivo de chegada ao invés de usarmos para iluminar a estrada.
Damos voltas, andamos em círculos em busca do caminho mais curto, deixamos de lado as lembranças de momentos difíceis em que passamos ao invés de carregarmos connosco como aprendizado.
Enchemos nossa bagagem de sustentação para nosso corpo físico e esquecemo-nos de nossas emoções. Queixamo-nos dos erros que os outros cometem connosco, mas cometemos os mesmos erros outrora. Tentamos reviver o passado glorioso e feliz em que tivemos, como se o passado se manifestasse da mesma forma no presente.
Não buscamos novas sensações, estamos presos o tempo todo na fórmula em que pensamos que seja a correta, não arriscamos, não nos projectamos, não sonhamos, desejamos.
Somos imperfeitos, muito imperfeitos, mas mesmo assim, mesmo usando constantemente as nossas imperfeições, e caminhando nesse caminho tão estreito para alguns e tão largo para outros, mesmo na escuridão ou na incessante luz que cega nossos olhos, mesmo tropeçando, eis o melhor e mais digno caminho em que vivemos.
Guilherme Santos
Isto Sim É De Susto
A farmacêutica Roche suspendeu a entrega de alguns medicamentos, incluindo para tratamento de cancro, em hospitais públicos na Grécia que não pagaram as contas,
Há hospitais que “não pagam as contas há três ou quatro anos”, disse ao jornal americano o presidente executivo da Roche, Severin Schwan. “Chega-se a um ponto em que o negócio já não é sustentável”.
A mesma medida poderá ter de ser adoptada em Espanha, acrescentou o executivo, notando ainda que alguns hospitais públicos em Itália e Portugal também têm pagamentos em atraso.
Os medicamentos que não estão a ser distribuídos nos hospitais estão a ser direccionados para farmácias, que têm sido mais pontuais no pagamento das facturas. Os doentes vêem-se assim obrigados a ir buscar o medicamento à farmácia e levá-lo para o hospital, onde é administrado.
Fonte: Público
E quem não têm dinheiro para comprar os medicamentos na farmácia ? - Não, isto começa mesmo a assustar.
Ler : Esta é a notícia que nos interpela
Há hospitais que “não pagam as contas há três ou quatro anos”, disse ao jornal americano o presidente executivo da Roche, Severin Schwan. “Chega-se a um ponto em que o negócio já não é sustentável”.
A mesma medida poderá ter de ser adoptada em Espanha, acrescentou o executivo, notando ainda que alguns hospitais públicos em Itália e Portugal também têm pagamentos em atraso.
Os medicamentos que não estão a ser distribuídos nos hospitais estão a ser direccionados para farmácias, que têm sido mais pontuais no pagamento das facturas. Os doentes vêem-se assim obrigados a ir buscar o medicamento à farmácia e levá-lo para o hospital, onde é administrado.
Fonte: Público
E quem não têm dinheiro para comprar os medicamentos na farmácia ? - Não, isto começa mesmo a assustar.
Ler : Esta é a notícia que nos interpela