quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A Fila Para Acções De Formação ...


...  Vai ser um sem fim, à vista.

Os centros de emprego vão convocar todos os desempregados com mais de 45 anos, e que estão inscritos há mais de seis meses, e não só,  para acções de formação de curta duração.

As acções serão obrigatórias e quem recusar corre o risco de perder o subsídio de desemprego.

Coisa parecida já foi experimentada, alguém se lembra dos resultados ?! ...


Os Homens Estão Em Extinção ?

... Não. Garante Jennifer Hughes, investigador do Instituto Whitehead  para Pesquisa Biomédica, em Cambridge.


O cromossomo Y, a 'fita' de DNA que determina o sexo masculino, continha cerca de 800 genes há cerca de 200 milhões de anos atrás. Agora, porém, tem apenas 30, levando alguns cientistas a concluir que poderia desaparecer completamente, levando à extinção dos homens.


Mas, podem estar descansados porque  -  "embora o cromossoma Y tenha sofrido um pouco durante o curso da evolução, parece que o que resta dele não irá sofrer mais perdas ", afirmou Hughes numa entrevista por telefone. "Os genes que permanecem, têm funções biológicas importantes, e isso significa que  irão sobreviver.


Hughes e colaboradores compararam o comportamento dos cromossomas dos seres humanos com os do macaco Rhesus.

Os dados levaram a concluir que ao longo do tempo o cromossomo Y decai rapidamente no início, depois estabiliza e mantém os genes importantes para continuarem a sua existência.

Agora, Além De Limpar Os Escombros ...

... Convém que se entenda o essencial: daqui para a frente, com a privatização do que sobra das empresas públicas ou a venda das participações do Estado - ou seja, como uma economia menos estatizada -, é vital ter reguladores mais independentes e mais interventivos. Verdadeiros reguladores, portanto, não cúmplices como Vítor Constâncio, o antigo governador do Banco de Portugal que permitiu quase tudo a quase todos. Curiosamente, dele não se fala; fala-se do actual, Carlos Costa, procurando ferir-lhe a autoridade e afectar-lhe a confiança. Quem será que ganha com isto? O País que vive do trabalho não é certamente.

André Macedo, DN