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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Terça-feira
- 770.502 casos confirmados (mais 2.583)
- 14.557 vítimas mortais (mais 203 vítimas mortais)
- 6.070 internados (menos 274)
- 862 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (menos 15)
- 628.078 casos recuperados em Portugal (mais 15.157)
- 171.554 pessoas encontram-se em vigilância (menos 9.351)
- 127.867 casos ativos (menos 12.777)
Atualmente existem:
- 318.077 casos registados no Norte (mais 649)
- 109.841 no Centro (mais 439)
- 287.879 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 1.214)
- 18.863 no Algarve (mais 88)
- 3.629 casos nos Açores (mais seis)
- 5.095 na Madeira (mais 68)
- 27.118 casos no Alentejo (mais 119)
Quanto aos óbitos, do total das 14.557 mortes:
- 4.884 registam-se no Norte (mais 34)
- 2.593 no Centro (mais 34)
- 5.905 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 115)
- 265 no Algarve (mais um)
- 27 nos Açores (mais um)
- 829 no Alentejo (mais 16)
- 54 mortes na Madeira (mais um).
Atualmente existem 348.193 homens e 422.061 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 248 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 7.578 homens e 6.979 mulheres.
O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 56.616 homens e 72.191 mulheres, aos quais se acrescentam 40 pessoas de sexo desconhecido, num total de 128.847 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 4.442 homens e 5.312 mulheres, num total de 9.754 mortes.
O Que Estamos A Fazer Para Definir E, Com Isso, Prepararmos O Nosso Futuro?
E o que estamos a fazer para a definir e, com isso, prepararmos o nosso futuro? Que papel é que teremos ou queremos ter neste novo Mundo?
Independentemente de tudo o que já possa ter escrito sobre esta matéria, realço, hoje, dois pilares que considero cruciais para a precisa Estratégia: transparência e estabilidade.
Transparência na actuação, nas opções e nas decisões políticas. Transparência como resposta e luta eficaz à corrupção intrínseca existente. Tudo tem de ser transparente e claro. Em especial a utilização e gestão dos fundos públicos ou até a utilização das garantias soberanas. Precisamos de saber quem usufruiu, como usufruiu e porquê que usufruiu. E claro que o mesmo princípio se deve aplicar às vacinas.
Mas também precisamos de transparência na justiça, cujas interferências políticas não são possíveis e devem ser brutalmente penalizadas e contestadas. Reforçando, também, a necessidade de conhecermos quais as leis vigentes em Portugal. Precisamos, ainda, de privilegiar a boa gestão da “cousa” pública através de orçamentos anuais de base zero beneficiando todas as entidades públicas que poupam, em vez de mantermos a regra do gasto injustificado para manter a dotação para o ano seguinte. Não pode ser. E tenho pena que nem as recentes alternativas partidárias tenham, ainda, focado nalguns destes pontos.
Estabilidade. Muito em especial estabilidade fiscal. Só a estabilidade fará de nós um País competitivo e atractivo. Não basta termos ricos a viverem e a especularem o custo de vida nacional. Não basta oferecermos vistos. Precisamos de saber tirar partido da vantagem inata que temos pelo povo, território e dimensão que temos. E precisamos de perceber a diferença entre “o bom dinheiro e o mau dinheiro”.
Defendo por isso, estabilidade e transparência através da definição e simplificação fiscal por um período de pelo menos 10 anos. (...)
E o momento é agora. É hoje. Especialmente pelas mudanças europeias, em especial o Brexit, pelo momento actual que estamos a viver e pela reflexão de vários investidores sobre alternativas para viverem e sediarem os respetivos negócios.
Só não vê, só não sabe, só não quer, só confunde ou engana quem quiser continuar a roubar e a hipotecar Portugal. Nunca esquecer o que a História ensina: tudo tem limites. Devemos saber evitar chegar ao fim da linha. Democracia é também saber regenerar, mudar… para cuidar de si mesma.
Sejamos competentes. Sejamos sérios. Portugal precisa e todos nós merecemos.
(excertos do texto de Bernardo Theotónio-Pereira, J Económico)



