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domingo, 31 de julho de 2022
Notícias Ao Fim Da Tarde
Saiba Como Vai Este País
Emergência permanente - Vivemos em Portugal uma fase muito grave de pré-falência dos serviços públicos. (Editorial do CM)Nas últimas semanas, o País tem assistido, incrédulo, ao encerramento diário de Urgências hospitalares, esquadras de polícia, e à degradação acelerada de outras funções essenciais do Estado. A própria emergência médica, área de consenso social absoluto, está à beira do colapso.
Vivemos em Portugal uma fase muito grave de pré-falência dos serviços públicos, que se degradaram progressivamente nos últimos anos até atingirmos este abismo de ineficácia e de insegurança coletiva
O Estado falha na sua própria organização e planeamento, mas falha também na obrigação de proporcionar confia
nça ao cidadão e à sociedade em geral. (leia aqui o texto completo)
Vivemos em Portugal uma fase muito grave de pré-falência dos serviços públicos, que se degradaram progressivamente nos últimos anos até atingirmos este abismo de ineficácia e de insegurança coletiva
nça ao cidadão e à sociedade em geral. (leia aqui o texto completo)
A Frase (164)
Na espera, o mais difícil é não cometer erros.
Para eles, que são futuro, é demasiado cedo para cometerem tantos. (Sebastião Bugalho, DN)
Pedro, a que as tais pessoas reconhecem crenças mas não confiabilidade, e Carlos, em quem as mesmas pessoas acreditam mas de quem começam a desconfiar, sofrem ambos por se considerarem melhores do que quem manda, tendo muito que aguardar até mandarem por eles. O primeiro, até agora, entregou 2% das casas para habitação social que anunciou. O segundo, em menos tempo, abdicou das promessas que encheram os seus cartazes.
Na espera, o mais difícil é não cometer erros.
Para eles, que são futuro, é demasiado cedo para cometerem tantos.
Para eles, que são futuro, é demasiado cedo para cometerem tantos. (Sebastião Bugalho, DN)
Quando se colocar a década de Marcelo em perspetiva, a ascensão de novos populismos, a tragédia dos incêndios, o trauma da pandemia, a debilidade do Serviço Nacional de Saúde e a fragilidade das nossas instituições serão inseparáveis da era que, com António Costa, encabeçou. Por inevitabilidade das circunstâncias a que presidiu e dos governos com que conviveu, a frase que talvez o melhor resumirá é a que ele próprio proferiu na madrugada de Pedrógão Grande: "Fez-se o que se podia."
Preso entre um populista que concorreu ao seu lugar e a uma segunda figura do Estado que deseja ser primeira, Marcelo faz o que pode: nada.
O que não significa que seja indiferente a um presidente do Parlamento que usa a função para pré-campanha e a ameaça populista como trampolim.Pedro, a que as tais pessoas reconhecem crenças mas não confiabilidade, e Carlos, em quem as mesmas pessoas acreditam mas de quem começam a desconfiar, sofrem ambos por se considerarem melhores do que quem manda, tendo muito que aguardar até mandarem por eles. O primeiro, até agora, entregou 2% das casas para habitação social que anunciou. O segundo, em menos tempo, abdicou das promessas que encheram os seus cartazes.
Na espera, o mais difícil é não cometer erros.
Para eles, que são futuro, é demasiado cedo para cometerem tantos.
(excertos do texto de SB hoje no DN)
Muitas Vezes É Assim Que Descobrimos O Que Fazer ...
"Nós geralmente descobrimos o que fazer percebendo aquilo que não devemos fazer.
E provavelmente aquele que nunca cometeu um erro nunca fez uma descoberta. "
(Samuel Smiles)

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