O discurso dominante — seja nos media, nos gabinetes políticos ou nos congressos — contribui, dia após dia, para esta cultura de desistência.
- É urgente inverter esta lógica.
- Ser positivo não é ser ingénuo. É ter a coragem de reconhecer o que está a funcionar, aqui e noutros países, e perguntar com seriedade: o que podemos adaptar à nossa realidade?
- É rejeitar o discurso do impossível.
- É olhar para os problemas com sentido de responsabilidade, mas também com foco na solução.
- É valorizar o que já está a ser feito de forma eficaz — e dar visibilidade a quem inova, a quem tenta, a quem não se resigna.
- A saúde em Portugal não pode continuar refém do pessimismo nacional. O futuro constrói-se com vontade, com visão e com ação. E talvez o primeiro passo para mudar seja este: voltarmos a acreditar que é possível.
- E esta normalização da paralisia tem consequências sérias. A crítica constante, sem contrapartida de construção, gera desmotivação, cinismo e a ideia de que melhorar é impossível.(...)

É Isto. Sem remédio? Mais uma achega 'A imprensa e a sensação de insegurança ( Filipe Alves, DN)
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