«Este juiz não tem lugar na magistratura. Mas se os seus acórdãos acordarem o país para o terrorismo silencioso da violência doméstica; e se a sua reação à crítica servir para acabarmos de vez com os privilégios de estatuto entranhados no nosso país, o magistrado da moca e da mordaça merecerá ao menos uma palmadinha nas costas quando finalmente o encaminharem para a porta da rua.»João Paulo Batalha, OBSR
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