Umas e outros atirados para o ar da media como a melhor — ou devia dizer a “única”? — resposta para situações duvidosas e/ou obscuras e já lá vai um bom par delas. Quando um chefe de governo mais nada tem a dizer ao seu país após a décima terceira ou décima quarta demissão do seu governo senão uma frase que ele sabe sem futuro, nem destino, que se pode esperar ainda dele? A menos que se dê por satisfeito (?) com um tardio texto que publicou há dias aqui no Observador. Pouca sorte: o escrito não aqueceu, nada arrefeceu, a ninguém convenceu: o seu autor ficou a meio de uma ponte que não apetece atravessar.
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