É difícil não estarrecer perante a radiografia de desfaçatez que é a leitura das escutas do caso Tempestade Perfeita que ontem publicámos. Mais do que a ambição pessoal de terem uma “vida boa”, o que o trabalho da Judiciária nos mostra é que há altos quadros que encaram com surpreendente facilidade a capacidade de o aparelho de Estado acolher as suas estratégias de rapina.
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