Ao contrário do que seria de esperar num Estado soberano bem ordenado, o mediatismo deste caso veio desautorizar e denegrir a acção policial no desempenho regular das suas funções, numa rua com evidente acção de redes de tráfico humano (com os seus falsos 10 mil habitantes). Não só vivemos num país que fica relaxado perante as radicais mudanças étnicas e culturais que estão a avançar em todo o território, seja em áreas suburbanas ou em regiões do interior, como vemos ainda o espaço público invadido por activistas revolucionários que diabolizam as forças de segurança quando ela é mais necessária.

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