Na semana em que toma posse um novo Governo com protagonistas e líder já conhecidos, mas com novos ministros à frente da Comunicação Social e da Cultura, vale a pena deixar um pedido nos sapatinhos de António Leitão Amaro e de Margarida Balseiro Lopes: investir na produção de conteúdos made in Portugal é serviço público, promove a cultura, cria emprego qualificado e diversificado, ajuda a desenvolver uma fileira crucial para a promoção externa do País, desenvolve um Portugal inovador, competente e tecnológico, calibra em alta a educação das gerações futuras, e assegura que o País continua a ir além do seu espaço natural. O conteúdo de qualidade pode ter hoje um efeito idêntico ao que as caravelas tiveram nos Descobrimentos.
Não é caridade e subsídio o que se pede, é precisamente o contrário. Como o orçamento não estica e mais investimento público significa sempre mais impostos, precisamos de escolhas firmes, eficazes e produtivas. Ora aqui está uma: um euro investido em conteúdo cria riqueza e esperteza. E a falta que as duas nos fazem… (Francisco Teixeira, ECO)
Sem comentários:
Enviar um comentário