O ano de 2025 promete ser um ponto de viragem. Com novos recursos, tecnologia de ponta e uma geração de magistrados mais bem preparada, talvez estejamos no limiar de uma nova era para a justiça portuguesa. (João Massano, J Económico)
Não nos iludamos: o caminho é árduo e sinuoso. A justiça portuguesa ainda navega em águas turbulentas, entre escândalos financeiros e cartões vermelhos nos relvados. Só com resultados palpáveis, transparência cristalina e uma justiça verdadeiramente cega às diferenças sociais, poderá o sistema reconquistar a confiança há muito perdida.
O ano de 2025 promete ser um ponto de viragem. Com novos recursos, tecnologia de ponta e uma geração de magistrados mais bem preparada, talvez estejamos no limiar de uma nova era para a justiça portuguesa.A esperança renasce, mas o veredicto final caberá ao implacável tribunal da opinião pública. Será que, desta vez, a justiça sairá absolvida ou continuará condenada ao descrédito?
Num mundo ideal – e eu ouso acreditar que podemos chegar lá – a justiça voltará a ser administrada em nome do povo, e o povo voltará a acreditar na justiça. Mas para isso, é preciso não desistir. Nunca!
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