Nós, europeus, só realizámos a verdadeira dimensão do que se foi passando quando vimos a Ucrânia a ser invadida.
Agora sabemos todos que as forças que estão nas fronteiras europeias da nossa aliança defensiva são adversárias da liberdade. Sabemos, também, que a partir de Janeiro o nosso principal aliado não só não é um cultor dos princípios essenciais do estado de direito, como entende que a Europa deve pagar a sua própria defesa.
Agir é, antes de mais, criar uma cultura de segurança e defesa que deixe claro que o que estamos a proteger são os nossos valores e o nosso modelo de sociedade.
Agir é, também, antes que seja demasiado tarde, cumprir a nossa obrigação de afectar à defesa 2% do PIB. (Luís Parreirão,DN)
Sem comentários:
Enviar um comentário