Passar a tocha da vida significa passar experiência e sabedoria de geração em geração, tanto no domínio das relações humanas como no domínio da relação entre Estados, protegendo a sobrevivência e continuidade nas melhores condições possíveis e procurando evitar que as pessoas repitam erros desastrosos. (...)
É natural que os elementos mais equilibrados e sensatos da sociedade aspirem a um retorno à normalidade e que rejeitem a terminologia tóxica que tem o propósito de semear discórdia, desconfiança e neuroses nas mentes mais desprevenidas. (...). O moralismo puritano da geração woke vai dando sinais de falência, mas será que estamos a virar a página do wokismo? (...)
Ainda que esta possa ser uma loucura passageira que se autodestruirá, não há dúvida de que esta loucura deixa um rasto de destruição humana por onde passa e a culpa não morre solteira. Existem culpados entre aqueles que promoveram activamente uma agenda inimiga da vida, da biologia, da vitalidade, da família, da reciprocidade nas relações, do mérito, do heroísmo, da virilidade, da liberdade de iniciativa e da liberdade de expressão. Por tudo isto, promover ou consentir a agenda woke é sinal de grande irresponsabilidade, sobretudo para com as gerações mais novas e as vindouras.
Ainda que esta possa ser uma loucura passageira que se autodestruirá, não há dúvida de que esta loucura deixa um rasto de destruição humana por onde passa e a culpa não morre solteira. Existem culpados entre aqueles que promoveram activamente uma agenda inimiga da vida, da biologia, da vitalidade, da família, da reciprocidade nas relações, do mérito, do heroísmo, da virilidade, da liberdade de iniciativa e da liberdade de expressão. Por tudo isto, promover ou consentir a agenda woke é sinal de grande irresponsabilidade, sobretudo para com as gerações mais novas e as vindouras.
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