
E são várias as razões apontadas. Desde logo, porque o estímulo económico dos EUA terá desaparecido dentro de dois anos. Depois, porque há "atritos comerciais com a China, a Europa e os países da NAFTA, que irão aumentar mesmo se se ficar aquém de uma guerra comercial em grande escala". E, estes ingredientes "são apenas sintomas de uma rivalidade muito mais profunda para determinar a liderança global nas tecnologias do futuro", porém o "seu efeito será retardar o crescimento e aumentar a inflação".
O Dr. Doom, como é conhecido pelo seu pessimismo, afirma que existem várias politicas seguidas pelos EUA que conduzirão a uma expansão mais fraca e a uma subida da inflação, referindo por exemplo, "as restrições ao investimento estrangeiro direto, à cadeia de fornecimento de transferências de tecnologias ", ou mesmo" restrições à migração ao mesmo tempo que a população está a envelhecer". O economista norte-americano prossegue dizendo que se este conjunto de politicas vai atrapalhar os EUA, em outras geografias outras questões se levantam . A China, por exemplo, terá dificuldade em lidar com " a capacidade e alavancagem excessivas, enquanto os mercados emergentes - muitos dos quais já frágeis - serão ainda mais prejudicados por um dólar mais alto, preços mais baixos das commodities e uma China menos aquecida". Por outro lado, na Europa, refere, o aumento das tensões comerciais e o fim dos estímulos monetários do Banco Central Europeu.(ler artigo completo)
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