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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Governo Comenta Documentos Internos do PSD Desorientação Diz Relvas

O presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro (IFSC), Alexandre Relvas, considerou hoje que “só a desorientação crescente” do Governo o pode ter levado a comentar um “documento interno” do IFSC sobre saúde, feito “para debate”.
Numa declaração à agência Lusa, Alexandre Relvas afirmou que os documentos que o IFSC publica na sua página da Internet, “no seguimento de reflexões” que promove sobre vários temas, são “documentos internos, que, naturalmente, não comprometem e que podem não traduzir a opinião da direcção do PSD e da sua líder”.

Por isso, no entender do social-democrata, “só a desorientação crescente justifica que agora o governo passe a debater os documentos” divulgados pelo IFSC na sua página da Internet “e que a imprensa tem vindo a transcrever”.




Sondagem Aximage


Um mês depois das eleições Europeias o PS e o PSD surgem em «empate técnico» numa sondagem realizada para o «Correio da Manhã» (CM) pela Aximage, pode ler-se na página online do diário. O PS desceu 4,8 pontos percentuais e está agora nos 30,5 por cento das intenções de voto. Já o PSD teve uma ligeira subida (0,5 por cento) e tem agora 30, 3. Ou seja, apenas duas décimas separam os dois partidos.

De acordo com a mesma notícia, a demissão de Manuel Pinho poderá ter tido alguma influência nos resultados, tal como o polémico negócio entre a PT e a Prisa, dona da TVI. A sondagem realizou-se nos passados dias 1, 2, 3 e 6 de Julho.

Ainda segundo a mesma sondagem do CM, o Bloco de Esquerda foi o partido que mais subiu. Com mais 1,8 por cento chegou aos 13,3. A CDU também subiu ligeiramente e está nos 9,5 por cento. Já o CDS-PP registou uma pequena queda e ficou com 6,1 por cento nas intenções de voto.

TVI

Acredite se Quiser !



Ainda há quem acredite? !
Por onde anda a VERDADE ?
E.. a MENTIRA?



Para Atingir a Serenidade

Tudo é impermanente, é por isso que temos a possibilidade de transformar o nosso espírito e as emoções perturbadoras que o animam. O ódio ou a raiva, por exemplo, surgem em função das circunstâncias. Não são, portanto, reais em si mesmas, não existem de forma permanente no espírito e é por isso que se torna possível domá-las, transformá-las e eliminá-las. Para isso, importa restituí-las ao seu contexto, analisar as circunstâncias que as levam a manifestar-se, compreender o seu sentido. Construir um estado de felicidade duradouro exige que purifiquemos o espírito de todas as emoções negativas.