A Grécia vai receber uma nova prestação de 5,2 mil milhões de euros dos credores
públicos.
No entanto, a AFP noticia que mil milhões de euros, destes 5,2
mil milhões, ficarão bloqueados até segunda-feira, quando se realizará a reunião
dos ministros das Finanças da Zona Euro.
Os restantes serão entregues
amanhã, quinta-feira.
«Cabe à Grécia decidir»
«Se a Grécia abandonar as suas reformas, não penso que sejam enviadas novas prestações», quem o diz é Schäuble
Além de Schäuble, também o ministro alemão Guido
Westerwelle assegurou que Atenas não receberá mais dinheiro caso desrespeite os
seus compromissos com os credores - União Europeia, Banco Central Europeu e
Fundo Monetário Internacional. (ler aqui)
As bolsas europeias têm vivido uma semana «negra», o euro baixou da barreira dos
1,30 dólares.
A ver vamos se é possível ainda evitar a tragédia grega e quiçá a tragédia europeia ...
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quarta-feira, 9 de maio de 2012
Decisão Acertada Do PCP
... Porque aqui é Portugal falamos português e com muito orgulho. A AR é o órgão legislativo do Estado Português. É o segundo órgão de soberania da República PORTUGUESA. Inaceitável documentos com origem no Governo do país serem distribuídos aos deputados noutra língua qualquer.
Honório Novo mandou para trás o polémico anexo ao Documento de Estratégia Orçamental com as previsões do desemprego por estar em inglês. - E... muito bem.
O português é falado por mais de 210 milhões de pessoas em todo o mundo e é língua oficial em 9 países.
Honório Novo mandou para trás o polémico anexo ao Documento de Estratégia Orçamental com as previsões do desemprego por estar em inglês. - E... muito bem.
O português é falado por mais de 210 milhões de pessoas em todo o mundo e é língua oficial em 9 países.
Acredito Nisto ...
Portugal vai continuar ser ajudado por mais alguns anos, mas sem exigências
draconianas. Porquê? Porque está a esforçar-se para estabilizar finanças
públicas e relançar a economia, mas também porque a Europa não quer uma segunda
Grécia. Portugal vai ter de receber um segundo empréstimo, sem perdão de dívida, e que
as exigências que lhe estarão associadas serão "completamente diferentes" das
aplicadas à Grécia.Nicolas Véron, economista e co-fundador do instituto Bruegel (aqui)
Com o 'coração às costas', mas é exactamente isto que acredito que vai acontecer.
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