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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Deriva do Liberal Para o Libertário

Desde a última Guerra Mundial, diz o bispo do Porto, "temos assistido a uma deriva libertária que vai no sentido de que eu desejo pura e simplesmente, eu quero assim e isso é razão e quase que moral suficiente para seguir independentemente do que os outros pensem ou do que as instituições me peçam, sem ter de dar satisfações a ninguém. Esta deriva do liberal para o libertário está aí".

Aqui todo o texto

D. Manuel Clemente, Expresso



Copenhaga E. Acordo Não Vinculativo


O Eventual Acordo que será conhecido em breve, é menos ambicioso, o texto não é vinculativo e as metas apontam para 2050 .

EUA, China, Índia e África do Sul chegam a acordo significativo mas insuficiente.


Desequilíbrios em Risco de Correcção à Força


Portugal corre o risco de não conseguir financiamento para honrar compromissos financeiros.

Despesas entre Janeiro e Outubro de 2009

Despesa do Estado 39,7 milhares de milhões de euros (mM)
TGV 7,7 mM de euros
Serviço Nacional de Saúde 6,8 mM de euros
Salários da Função Pública 6,6 mM de euros
Novo aeroporto 5,2 mM de euros
Juros 4,9 mM euros
Dívida do Estado 130,2 mM de euros

PIP 163,1 mM de euros (previsão para 2009)

Fonte: MF/ SOL

« Se não nos emprestarem dinheiro ou emprestarem com spreads muito elevados, seremos obrigados a corrigir os desequilíbrios das contas públicas à força» - diz João Duque e está à vista de todos ...

A Árvore


Enraizada na terra, mas com os seus ramos apontados para o céu, ela é, como o próprio homem, uma imagem da 'essência dos dois mundos' e da criatura medianeira entre o cima e o abaixo.

Em muitas culturas antigas não são apenas veneradas determinadas árvores ou um bosque inteiro, como morada de seres sobrenaturais (deuses, espíritos elementares), mas muitas vezes encontramos a ideia da árvore como eixo do mundo, em torno da qual o cosmo está disposto.

Na iconografia cristã a árvore é o símbolo da vida querida por Deus e o curso do seu ciclo anual alude ao ciclo da vida, morte e ressurreição, enquanto a árvore infrutífera ou morta indica o pecador.

A simbologia da árvore e a sua veneração conservam um resto da antiga religião natural, na qual as árvores não são simplesmente fornecedoras de madeira, mas sim entes animados e habitados por ninfas, com as quais o homem tinha uma relação sentimental.

Árvores com imagens de santos colocadas no seu tronco('devoções dos bosques' na Áustria) também se referem a isso, assim como a árvore de Natal, difundida actualmente em quase todo o mundo, e que evoca em pleno inverno, o verde e o renascimento como símbolo consolador.