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terça-feira, 21 de outubro de 2025
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (229)
Os alertas foram dados a tempo, mas levou-se muito tempo a reagir. Neste momento quase 15% da população portuguesa é imigrante. O desafio para o país está aí. - Há várias lições que se podem retirar deste boom imigratório. Uma delas é a nossa incapacidade de planear. A outra, mais importante, mostra-nos a importância de debater os temas com argumentos quando alguém nos alerta para eles, em vez de usarmos selos. Se em 2017 António Costa tivesse ouvido Pedro Passos Coelho, em vez de usar os selos da xenofobia e do racismo, poderíamos estar com menos problemas por causa da imigração. (Helena Garrido, OBSR)Pedro Passos Coelho foi quem deu primeiro o alerta, logo em 2017, quando o Governo de António Costa resolveu consagrar a famosa declaração de interesse como via para se entrar legalmente no país. Resolveu-se na altura ignorar o parecer do então SEF, assim como optar por não debater o tema e acusar quem queria falar dele de ser xenófobo e racista. (...)
Seja como for, o retrato da nossa imigração permite alimentar a expectativa de que, depois das medidas que foram adoptadas que vão moderar novas entradas, há margem para políticas de integração dos grupos que se afastam mais das características culturais do país, mitigando assim as atitudes de rejeição. Basta para isso que as comunidades locais, através nomeadamente das câmaras e das juntas de freguesia, prossigam políticas que aproximem os nativos dos imigrantes. (...)
Há, contudo, um problema que subsiste e que não é de fácil solução no curto prazo: a pressão sobre os serviços públicos como a saúde e a educação e a falta de habitação. É que, a par da liberalização da imigração por via do modelo da “declaração de interesse”, o Governo de António Costa não investiu nos serviços públicos e esqueceu-se da habitação. É mais um exemplo da nossa incapacidade de planear. Aparentemente ninguém se lembrou que mais imigrantes significa maior pressão sobre o SNS e sobre a Educação, para não falar de outros serviços que começam com tudo o que tem a ver com a sua legalização. Como parece que todos ficaram agarrados àquela ideia, que existiu antes desta onda migratória, de que o envelhecimento da população iria libertar muitas casas e, por isso, não nos devíamos preocupar com isso.
Há, contudo, um problema que subsiste e que não é de fácil solução no curto prazo: a pressão sobre os serviços públicos como a saúde e a educação e a falta de habitação. É que, a par da liberalização da imigração por via do modelo da “declaração de interesse”, o Governo de António Costa não investiu nos serviços públicos e esqueceu-se da habitação. É mais um exemplo da nossa incapacidade de planear. Aparentemente ninguém se lembrou que mais imigrantes significa maior pressão sobre o SNS e sobre a Educação, para não falar de outros serviços que começam com tudo o que tem a ver com a sua legalização. Como parece que todos ficaram agarrados àquela ideia, que existiu antes desta onda migratória, de que o envelhecimento da população iria libertar muitas casas e, por isso, não nos devíamos preocupar com isso.
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