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domingo, 11 de dezembro de 2011

Pedreiras Do Outão E Da Arrábida . . .

... Um Caso De Estudo

A exploração de pedreiras tem originado grandes extensões de áreas degradadas por toda a Bacia do Mediterrâneo, especialmente desde o início do século XX. 

Em Portugal muitas destas explorações situam-se em áreas que, pelo seu valor natural, têm estatuto de áreas protegidas. 

A escassez de controlo e fiscalização tem permitido alterações ambientais de repercussões desconhecidas no que respeita à biodiversidade e aos ecossistemas, embora com impacto visual bem evidente. 

Apesar de a actual legislação obrigar os proprietários à regularização dos solos e do coberto vegetal após a exploração, são numerosas as confrangedoras “crateras” resultantes de pedreiras abandonadas desde há décadas nestas áreas protegidas. (continuar a ler)

Oito Concelhos Resistem À Primazia Feminina

Oito concelhos ‘resistem’ ao domínio feminino em termos demográficos. Grândola, Odemira, Azambuja, Monchique, Porto Santo, Ribeira Grande, Corvo e Lajes das Flores são os municípios onde o número de homens é superior ao das mulheres, numa altura em que se acentua o predomínio feminino a nível nacional – há 91,5 homens para cada 100 mulheres.(dados provisórios dos Censos 2011).

Somos mais, estamos mais velhos, concentramo-nos mais no Litoral e estamos mais instruídos. Continuamos a ser um País de imigração e vivemos em famílias mais pequenas. o envelhecimento é galopante.

Nos últimos 3o anos, Portugal perdeu um milhão de jovens e ganhou cerca de 900 mil idosos. 
Desde 1982 que não há renovação de gerações. Alentejo e Centro são as regiões com o índice de envelhecimento mais elevado.

A população ascende a 10 561 614, dos quais 19 por cento tem 65 ou mais anos. 
O número de residentes cresceu 2% em 10 anos (há mais 205 500 pessoas), um acréscimo que tem sido suportado pela imigração.

Só O Combate Nos Apraz ? . . .

Só o combate nos apraz, mas não a vitória: gostamos de ver os combates de animais, não o vencedor a encarniçar-se sobre o vencido; que desejámos ver, senão o fim da vitória? E logo que ela é alcançada, ficamos saciados. 


Assim no jogo, assim na busca da verdade. Gostamos de ver, nas disputas, a luta de opiniões; mas não de contemplar a verdade encontrada: para a saudarmos gostosamente temos de vê-la nascer da disputa. Do mesmo modo, nas paixões, o que dá prazer é assistir ao combate de duas contrárias; mas quando uma delas domina, tudo se reduz a brutalidade. 


Nunca buscamos as coisas, mas sim a busca das coisas. 

Blaise Pascal