Notícias Ao Fim Da Tarde

>BE junta-se ao CDS para forçar debate parlamentar sobre mudanças nas PPP

>Montenegro pede a Rio para chamar novo regime das PPP ao Parlamento

>Advogados querem passar para regime geral da Segurança Social

>Tempo de espera por reformas está a cair, mas é maior que em 2018. São mais de cinco meses

>Portugal com 36 árbitros internacionais em 2020

>Nova derrota de Ivo Rosa na Operação Marquês. Interrogatórios de Salgado no Monte Branco e 

>BES podem ser utilizados no caso
>Pelosi dá ordem para votar artigos do impeachment contra Trump: "O Presidente não nos deixou outra escolha"
>PCP começa jornadas parlamentares com data para regionalização e deixa recados para o Orçamento
>Prédio que sofreu derrocada parcial poderá ser demolido, diz Câmara de Lisboa
>Rui Rio não gostou da primeira parte do debate e admite que até pode prejudicar o PSD
>Theia. Startup de Coimbra vence um Óscar europeu do espaço
>Rússia suspende projeto com Irão incompatível com enriquecimento de urânio

>Governo quer baixar preço da luz pelas contribuições de empresas em vez de descer o IVA

>Diploma de Estatuto de Antigo Combatente aprovado em Conselho de Ministros

Os três esquemas de Rangel, o juiz expulso antes de ser acusado

>Violador de menor condenado a pena suspensa

>Greve geral em França. “É a luta final”

A Persistência Na Asneira

Rendas inacessíveis de Lisboa e Porto alargam-se ao resto do país

Ainda só há 78 contratos assinados no âmbito do Programa de Arrendamento Acessível. A diferença entre rendas e rendimentos é cada vez maior e afecta a cada vez mais territórios.

Desde que entrou em vigor, no passado dia 1 de Julho, o Programa

de Arrendamento Acessível  (PAA) ainda nem chegou aos 100 contratos de arrendamento em todo o país.

Fonte: Público 

Feliz Por Nada

Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.

(...) Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer. (...) Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.

Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento.

Martha Medeiros