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segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Notícias Ao Fim Da Tarde

Nossa Senhora da Conceição Padroeira de Portugal

A padroeira de Portugal é Nossa Senhora da Conceição, que foi aclamada padroeira e rainha do reino por D. João IV em 1640, com a coroação. Esta devoção foi confirmada por decreto papal em 1671.

Aclamação:
A aclamação ocorreu após a Restauração da Independência, quando D. João IV, o primeiro rei da dinastia de Bragança, dedicou a coroa do reino a Nossa Senhora da Conceição.

Reconhecimento Papal:
O Papa Clemente IX confirmou a coroação e a declaração oficial de Nossa Senhora da Conceição como padroeira de Portugal.

Símbolo:
A partir daí, a coroa do reino passou a ser considerada a coroa de Nossa Senhora, e nenhum rei português foi coroado desde então.

Data:
O dia de Nossa Senhora da Conceição é celebrado a 8 de dezembro, sendo um feriado nacional em Portugal.  

Capela de Nossa Senhora da Conceição, Setúbal


Esta É A Frase (265)

Das críticas de Holbach, ao proto-ateísmo de Jean-Jacques Rousseau, o Homem europeu vem a divorciar-se da sua fonte histórica de espiritualidade, com maior afinco, aproximadamente, desde o século XVIII. No turbilhão de reformas de governo e organização social terá escapado, por uma violenta negação, grande parte da noção de espiritualidade e da herança ética europeia. (António Pinho, OBSR)

No turbilhão de reformas de governo e organização social terá escapado, por uma violenta negação, grande parte da noção de espiritualidade e da herança ética europeia.

Surgem assim pessoas que mantêm o rótulo cultural, mas vivem afastadas da fé, da oração e da comunidade. Nasce o cristianismo “de nome”, onde a ligação espiritual se vai perdendo e os valores se vão dissipando, mesmo que a palavra continue presente. (...)

O Homem que se divorcia da sua religião porque a entende como fonte de medo e superstição, é fundamentalmente diferente do Homem que a nega para incentivar uma reforma política, social e educativa. Um pretende seguir um caminho individual de espiritualidade, o outro pretende moldar a sociedade aos seus olhos e crenças pessoais. Se um diz “não creio”, o outro diz “não creio, nem tu podes crer, e temos que nos livrar deste sistema de crenças”. (...)

Cresce a sensação que no turbilhão do processo terá escapado, por uma violenta negação, grande parte da noção de espiritualidade e da herança ética europeia, que agora nos cabe procurar nos escombros, e em tom de regresso, pedir a Deus que ainda esteja lá.

A Raiva

“Persistir na raiva é como apanhar um pedaço de carvão quente com a intenção de
o atirar em alguém. É sempre quem levanta a pedra que se queima.”       (Buda)

O personagem Raiva é representado por uma das cores mais intensas do espectro (vermelho) , que por vezes está associada a sentimentos de ira, nervosismo, intensidade, agonia, força e agressividade.

NotaPorém, o vermelho também aparece junto a amor, paixão, calor, emoção, perigo, elegância, erotismo, sedução, poder, justiça, estímulo, dinamismo, liderança, energia, ansiedade e proatividade.