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domingo, 3 de janeiro de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
COVID-19: Situação Hoje Domingo
- 427.254 casos confirmados (mais 3.384)
- 7.118 vítimas mortais (mais 73 mortes) 36 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 17 na região Norte, 10 no Centro, nove no Alentejo e um no Algarve.
- 342.535 recuperaram (mais 2.385 do que no sábado)
- 94.394 pessoas em vigilância (mais 2.502)
- 77.601 casos ativos (mais 926 do que ontem)
- 3.044 internados (mais 186 do que ontem)
- 500 estão em Unidades de Cuidados
Por regiões:
- Norte é líder em número de casos, com 215.031 (mais 1.218) do que ontem
- região de Lisboa e Vale do Tejo 138.520 casos confirmados (mais 1.232 do que ontem)
- região Centro 50.247 casos (mais 605),
- Alentejo, 11.683 (mais 155)
- Algarve, quinta, com 8.148 (mais 133)
- Açores somam 1.929 casos (mais 16 do que ontem)
- Madeira 1.696 (mais 25).
Número de óbitos:
- R. Norte 3.261 (mais 17 do que no sábado)
- Lisboa e Vale do Tejo, com 2.479 (mais 36 face a ontem)
- Centro, com 1.030 (mais 10)
- Alentejo regista um total de 239 (mais nove do que no sábado)
- Algarve 73 (mais um)
- Madeira 14 (não há variação em relação a ontem)
- Açores 22 (também não se verifica qualquer valiação)
Sinais De Profundas Transformações Em Curso
Três semanas antes de eleger o presidente português, os portugueses e os europeus receberam um novo presidente europeu. O sistema rotativo é muito interessante, pouco democrático e totalmente ineficaz. É de certa maneira um sinal de fraqueza da Europa. Esta nunca soube fazer da diversidade a sua força e o seu carácter. Em vez disso, procura instrumentos supletivos de unidade e liderança que não são mais do que remendos. O que não impede que, por vezes, atrás desta cenografia, se levem a cabo feitos maiores. A vacinação coincidente de todos os países europeus, após planeamento colectivo, fez mais pela União Europeia do que uma “presidência activa” ou uma dúzia de grandes reformas e debates.
A presidência portuguesa nada nos vai trazer de novo ou importante, a não ser isso mesmo, acontecer. A rotina é um dos grandes méritos da democracia.
A ideia de que pode haver uma “democracia universal”, “mundial”, “global” ou “planetária” é infantil. Aliás, curiosamente, os grandes poderes globais e “galácticos” da ficção científica são sempre impérios e equiparados, ditaduras e regimes totalitários. A União Europeia, que já foi longe de mais, tem de rever as suas estruturas democráticas, os seus processos eleitorais, as suas comunidades locais e nacionais. Sem o que nunca conseguirá definir os contornos da sua democracia, nem estancar os impulsos nacionalistas. (ler aqui texto completo)
(António Barreto, Público)



