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segunda-feira, 15 de abril de 2013

O Mestrado Falso do Presidente Do Eurogrupo

O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, acaba de retirar do currículo um mestrado em Economia Empresarial, pela University College Cork (UCC), que nunca existiu naquela instituição. (aqui)

É preciso uma luminária para procurar alguém confiável.
O final do séc.XX e o início do séc.XXI fica marcado pela mistificação do desejo incontrolável de quer a todo o custo querer parecer o que não (se) é.
Demita-se sr. JD.. A menos que, ... a 'fonte', seja mesmo a culpada.


A Saga Dos Funcionário Públicos ..

Funcionários públicos perdem últimas regalias. Na reforma, no trabalho para toda a vida e até mesmo nas carreiras especiais.

J i

É claro, são os ajustamentos. O que gostaríamos de saber é se servirá para alguma coisa. Expliquem-nos, porque não são medidas avulso. Expliquem-nos quais são os objectivos próximos e a longo prazo e as previsíveis consequências da sua aplicação. Sem isso, há a sensação que estão a transformar os funcionários públicos num saco de boxe.

Esta É A Frase ...


Há uma destruição de Portugal em curso - provocada por um governo obediente, venerador e obrigado a políticas europeias devastadoras, mas dificilmente reversíveis. Acreditar numa mudança radical na Europa - onde Hollande se passeia a fazer figuras tristes - já começa a ser equivalente a acreditar nos amanhãs que cantam. A crise do euro é hoje mais profunda do que era há dois anos e não existem (os eleitorados respectivos não as aceitam) armas federais para lhe pôr cobro. Aceitar ficar no euro nestas condições, começa a ser um atentado de lesa-pátria.
Ana Sá Lopes,J i  

Pois, tudo isto é verdade. Mas alguém pode prever exactamente onde nos conduziria o caminho do abandono do euro? - Eis a questão. Estamos metidos num colete de forças. Até agora ainda não vi uma solução credível que nos conduza a uma libertação a curto ou a médio prazo.Neste momento quem manda são os credores. Isto não quer dizer que fiquemos de 'bico calado'. A UE tem de ouvir a nossa voz, tem de reconhecer a devastação que as suas punições está a causar. Punir - não aceitamos e leva-nos a pensar em tempos passados.. Cooperar com os países membros na solução dos problemas que alastram por esta Europa fora - sim. Uma UE que castiga em vez de ajudar, deixa de ser uma união e aponta para uma ruptura.