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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Notícias Ao Fim Da Tarde

Covid-19: Situação Hoje Segunda-feira

  • 87.913 casos confirmados (+1.249 face ao dia anterior )
  • 2.094 vítimas mortais (+ 14 vítimas mortais nas últimas 24 horas)
  • 877 internados (mais 34)
  • 128 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) 
  • 53.498 casos recuperados (+ 311 do que os registados ontem)
Atualmente existem: 
  • 32.947 casos registados no Norte (mais 602)
  • 7.082 no Centro (mais 87)
  • 43.646 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 505)
  • 2.001 no Algarve (mais 27)
  • 298 casos na Região Autónoma dos Açores (mais três)
  • 294 na Região Autónoma da Madeira (mais dez) 
  • 1.645 casos no Alentejo (mais 15).
Quanto aos óbitos do total das 2.094 mortes: 
  • 924 registam-se no Norte (mais oito)
  • 272 no Centro
  • 836 em Lisboa e Vale do Tejo (mais seis)
  • 21 no Algarve
  • 15 nos Açores
  • 26 no Alentejo
  • Não se regista nenhuma morte por Covid-19 na Madeira.

O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 30 e 39 anos, com 6.776 homens e 7.590 mulheres, num total de 14.366 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 617 homens e 792 mulheres, num total de 1.409 mortes.

Tudo O Que Não Precisamos

 Montou-se o circo António Costa Silva, tudo é prioridade, tudo quer tudo e tudo é corrupto. E, pelo meio, uma vez mais pela sobrevivência política de António Costa, generaliza-se a perceção de que tudo é possível, entre os ziguezagues de umas vezes à Esquerda, outras vezes com o PSD, 15 minutos depois de diabolizar o bloco central. Um país governado sem visão e sem rumo certo é um navio com uma banda que alegra a populaça enquanto segue em rota de colisão com um icebergue totalmente visível em toda a sua extensão. 

Portugal precisa de orquestras que toquem peças musicais para a realidade, não para entreter, mas para a transformar em função do uso racional das disponibilidades. Persistir nas bandas de sempre, dos nichos, dos egos, dos interesses particulares e dos bota-abaixo é ir ao encontro dos icebergues. Tudo o que não precisamos. (ler aqui texto completo)

António Galamba, Ji 

Traduzir-se ...


Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.

Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.

Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.

Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.

Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.

Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.

Traduzir-se uma parte
na outra parte
– que é uma questão
de vida ou morte –
será arte?

(Ferreira Gullar)