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sábado, 16 de março de 2013

Os Pais Não Estão A Dar a Importância Devida Ao Brincar


Técnicas de educação, escolas continuamente monitoradas e pais excessivamente preocupados estão a esquecer que as crianças devem ter tempo para brincar livremente.

O alerta é do Dr. Peter Gray, da Universidade Boston College (EUA).
Segundo ele, educadores e pais não estão a dar a importância devida ao brincar - ser livre para brincar significa ser livre para aprender.


Brincar livremente, sem dirigismo e sem brincadeiras previamente estruturadas, é crucial para o desenvolvimento psicológico saudável e para que as crianças se preparem para enfrentar os desafios que encontrarão pela vida.

"É brincando com outras crianças, longe dos adultos, que as crianças aprendem a tomar suas próprias decisões, controlar suas emoções e seus impulsos, ver a perspectiva do outro, negociar diferenças, e fazer amigos," diz ele.

"Em suma, é a brincar que as crianças aprendem a tomar conta de suas vidas," acrescenta.


Eu apresento provas convincentes de que, nos últimos 50 anos, conforme as oportunidades das crianças para brincar livremente diminuíram, houve um aumento dramático na ansiedade, na depressão e no suicídio entre jovens, que não tiveram as oportunidades que o livre brincar fornece para encontrar significado e alegria na vida," conclui ele.

A solução? Deixe as crianças brincarem livremente um pouco mais.

Cipriotas Em Choque ...

Resgate ao país aprovado pelo Eurogrupo inclui taxa sobre todos os depósitos e já foram dadas ordens para bloquear essa verba.(ler aqui)

E a saga continua por esta Europa fora.

Ora pedras ora pedregulhos.

Muitas Voltas Vamos Dar Enquanto A Troika Por Cá Andar. E Depois? ...

Parados a meio da ponte envoltos num imenso nevoeiro.

Muitas voltas vamos dar enquanto a troika por cá andar.
E o depois? - é que a 'estória' não acaba assim ...
E o pós-troika?

- As visitas dos credores vão continuar, mas serão semestrais, em vez de trimestrais.
- O FMI vigia os países até ao reembolso total, a CE até ao pagamento de 75%
- A liberdade orçamental dos Governos não será total. Os credores querem disciplina nas contas e a garantia de que os empréstimos são pagos
 (Os primeiros empréstimos do resgate começam a ser pagos já em 2015, cerca de 2 milhões.)