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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Quarta-feira
- 446.606 casos confirmados (mais 10.027)
- 7.377vítimas mortais (mais 91 vítimas)
- 87.004 casos ativos (mais 6.821)
- 3.293 internamentos (mais 33 do que ontem)
- 513 em UCI (mais um do que na terça-feira)
- 352.225 casos recuperados (mais 3.115)
- 100.103 pessoasem vigilância (mais 3.526)
Existem hoje:
- 222.403 casos registados na região Norte
- 53.668 no Centro
- 144.842 em Lisboa e Vale do Tejo
- 12.815 casos no Alentejo
- 8.836 no Algarve
- 2.164 casos na Região Autónoma dos Açores
- 1.878 na Região Autónoma da Madeira.
Dos 7.377 óbitos, registam-se:
- 3.346 no Norte
- 1.076 no Centro
- 2.563 em Lisboa e Vale do Tejo
- 278 no Alentejo
- 76 no Algarve
- 22 nos Açores
- 16 óbitos na Madeira.
Atualmente, existem 200.798 homens e 245.651 mulheres infetados pelo novo coronavírus. Quanto aos óbitos, contabilizam-se 3.843 homens e 3.534 mulheres doentes com Covid-19.
No comunicado desta quarta-feira, a DGS ressalva que está a investigar 157 casos quanto à identificação do género. “Os casos de sexo desconhecido encontram-se sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática”, explica a DGS.
António Costa Optou Por Se Apagar Na Europa Para Evitar O Desmoronamento
O Governo Está A Cair Aos Bocados
Não admira que António Costa tenha chamado Santos Silva para assumir parte das responsabilidades que caberiam ao primeiro-ministro enquanto presidente da União Europeia, neste semestre. Desde logo, a decisão não prestigia e mostra uma óbvia incapacidade para a função, por muito que Costa queira explicar a necessidade pelas excecionais circunstâncias resultantes da pandemia. Canta bem, mas não embala. Na realidade, António Costa tomou esta decisão para evitar o evidente desmoronamento do Governo. Vários ministros estão metidos em trapalhadas que deveriam ser suficientes para os remover se fôssemos um país normal.Santos Silva é um político experiente e matreiro que gosta de bater na direita. Cabe-lhe a função de primeiro suplente na representação de Portugal, numa presidência que tem cerca de 250 grupos de trabalho e muitas cimeiras pela frente. Costa só aparecerá nos momentos essenciais, com muitas televisões e fotografias. É a opção pelo panache e de acudir à dramática situação interna. É, porém, duvidoso que sirva para recompor um Governo a cair aos bocados e que pode afundar o país. Mas, tal como no Titanic, a orquestra continua a tocar. Como se vê pelas gloriosas sondagens, o mais curioso disto tudo é que o PS vai de vento em popa, enquanto o salva-vidas de Rui Rio não consegue fazer-se ao mar.
Entre mimos, palhaçadas e altercações, os debates presidenciais cumprem o ritual da democracia, como tem de ser. No entanto, sempre que se chega à altura de renovação do mandato presidencial, fica a dúvida se não seria melhor um mandato único de sete anos. Poupava-se um desfile de vaidades e de oportunistas sem sentido. Por outro lado, isso fazia com que o Presidente eleito não ficasse condicionado e pudesse ser ele próprio. Na prática, entre nós, os mandatos serão sempre duplos, ou seja, dez anos. É tempo a mais.



