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sábado, 7 de agosto de 2021

Notícias Ao Fim Da Tarde

Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Sábado

  • 984.985 casos confirmados (mais 2.621
  • 17.457 vítimas mortais (mais 17 vítimas)
  • 838 internados (menos 28)
  • 186 (menos oito) estão em Unidades de Cuidados Intensivos 
  • 923.510 casos recuperados (mais 3.232)
  • 63.939 pessoas encontram-se em vigilância (menos 4.019)
  • 44.018 casos ativos (menos 628) 

Atualmente existem: 

  • 380.818 casos registados no Norte (mais 878)
  • 131.554 no Centro (mais 216)
  • 384.957 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 1.075)
  • 34.439 no Algarve (mais 215)
  • 7.829 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 73)
  • 10.840 na Região Autónoma da Madeira (mais 37)
  • 34.548 casos no Alentejo (mais 127).

Do total das 17.457 mortes: 

  • 5.451 registam-se no Norte (mais quatro)
  • 3.053 no Centro (mais uma)
  • 7.457 em Lisboa e Vale do Tejo (mais nove)
  • 400 no Algarve (mais uma)
  • 38 nos Açores
  • 986 no Alentejo (mais duas)
  • 72 mortes na Madeira.

No total de casos confirmados, registam-se 452.628 do sexo masculino e 531.688 do sexo feminino, existindo 668 desconhecidos. Em termos de óbitos contabilizam-se 9.163 homens e 8.294 mulheres. 

O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 72.355 homens e 89.064 mulheres, aos quais se acrescentam 70 pessoas de sexo desconhecido, num total de 161.489 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 5.242 homens e 6.177 mulheres, num total de 11.419 mortes.

A incidência a nível nacional é de 362,7 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 369,2 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 0,92 e em Portugal Continental é de 0,92

A Frase

As escolhas são cada vez mais inevitáveis e inadiáveis. Há muito que não estávamos diante de dilemas essenciais. Como poucas vezes no passado, vamos decidir, nos próximos dois a três anos, se queremos ou não ter mercado e iniciativa privada. 

António Barreto, Público (via Jacarandá)

Se nos organizamos para o desenvolvimento económico. Se damos confiança aos investidores nacionais e estrangeiros. Se somos capazes de novos grandes projectos. Se queremos realmente promover a colaboração do público com o privado. Se queremos cuidar das bases económicas indispensáveis ao Estado social e à sua consolidação. Se estamos ou não à altura de crescer economicamente mais do que os restantes países europeus ou grande parte deles.

Teremos de decidir se somos ou não capazes de criar um poder político que seja capaz das escolhas difíceis e não se submeta à estratégia da duração e às tácticas da manutenção. Teremos em particular de decidir se aceitamos a lógica infernal da esquerda contra a direita e da prioridade aos governos sectários.

Os Erros


A confusão a fraude os erros cometidos
A transparência perdida — o grito
Que não conseguiu atravessar o opaco
O limiar e o linear perdidos

Deverá tudo passar a ser passado
Como projecto falhado e abandonado
Como papel que se atira ao cesto
Como abismo fracasso não esperança
Ou poderemos enfrentar e superar
Recomeçar a partir da página em branco
Como escrita de poema obstinado?

(Sophia de Mello Breyner Andresen)