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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Notícias Ao Fim Da Tarde

A Palavra Do Ano É ...

Palavra vencedora recolheu 27,7% dos mais de 20.000 votos registados.

“Violência [doméstica]” é a palavra do ano escolhida pelos portugueses numa votação online, anunciou esta segunda-feira a Porto Editora, promotora da iniciativa. Segundo a Porto Editora, a palavra vencedora recolheu 27,7% dos mais de 20.000 votos registados.

A escolha é justificada pela Porto Editora “em consequência dos inúmeros casos que foram sendo conhecidos ao longo do ano e que, infelizmente, resultaram em vítimas mortais — de acordo com notícias recentes, foram 35 mulheres, homens e crianças assassinadas em Portugal no contexto de violência doméstica só no ano passado”

Em segundo lugar, a apenas uma décima de distância ficou a palavra sustentabilidade, que “liderou a votação desde o início até praticamente o final da votação, ficando assim notória a crescente preocupação que o tema da sustentabilidade desperta na sociedade portuguesa perante as sérias ameaças que pendem sobre a vida colectiva em consequência das alterações climáticas”, segundo comunicado da editora.

Outro tema “que não passou ao lado dos portugueses é o problema da difusão de informações falsas através das redes sociais": “desinformação” ficou em terceiro lugar com 13,8% dos votos.

Fonte: J Público

Vencedores Dos Globos De Ouro

1917 e Era Uma Vez em Hollywood foram os grandes vencedores da noite. Veja a lista completa.
Melhor Filme – Drama
1917, Sam Mendes (Universal Pictures)

Melhor Actriz – Drama
Renee Zellweger, Judy


Melhor Realizador – Drama
Sam Mendes, 1917

Melhor actor - Drama
Joaquin Phoenix, Joker

Melhor Filme – Musical ou Comédia
Once Upon A Time In Hollywood, Quentin Tarantino

Melhor Actriz Secundária 
Egerton, Rocketman
Melhor Actriz – Musical ou Comédia
Awkwafina, The Farewell


Melhor Actor Secundário
Brad Pitt, “Once Upon A Time In Hollywood”

(continuar a ler aqui)


Um Poder Legislativo Em Actividade Permanente ...

Se existe um poder legislativo em atividade permanente, o número de leis e regulamentos aumenta necessariamente até ultrapassar a capacidade de absorção não apenas do cidadão comum, mas até dos estudiosos especializados. Todos ficam à mercê de leis que desconhecem e cujo desconhecimento, ao mesmo tempo, não têm o direito de alegar. Com o tempo, (...) as democracias [podem] se transformam em tiranias por meio do seu simples funcionamento normal, sem necessidade de nenhum golpe de Estado.

O. de Carvalho