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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Vários Títulos Para A Mesma Notícia

O caminho não está fácil 
Estado gasta mais 11% com juros. ( Jornal de Negócios)
Défice de Estado diminuiu 25% até  Julho ( Público)
Défice do Estado ficou nos 6,6 mil milhões de euros ( Sol )
Défice do Estado cai à conta de impostos e salários (Agência Financeira)

Resumindo e concluindo : - Foi dado um pequeno passo de pardal.
- Vamos ter um Setembro quente.
- Por um lado é preciso cortar, aqui, ali, acolá, por outro, o partido que está na oposição e que assinou o compromisso dos cortes, não quer cortes nisto, naquilo e naquele outro.
- Por fim e o pior de tudo, todos nós vamos começar a sentir nos bolsos com mais veemência já, assim que acabarem as férias. Servirá para alguma coisa? - Eis a questão .

Fazer Contas Sérias Antes De Tomar Decisões É Menos Vistoso. Mas ...

Comido. Jamais o custo zero!
... Será mais saudável para os bolsos dos contribuintes. O "custo zero" e os complexos do "economicismo" saem demasiado caros.

Se há expressão que deve colocar os contribuintes portugueses de pé atrás é aquela que se resume a duas palavras: "custo zero". Este foi o argumento utilizado por responsáveis políticos para concretizarem eventos megalómanos. No fim, as aventuras não só não se pagaram como deixaram custos com muitos zeros e que ainda estão por liquidar.

O anúncio, pelo Governo, da extinção da Parque Expo gerou (...) a acusação de que se trata de uma decisão "economicista". Em conjunto com "custo zero", aquela é uma das palavras que explica o descalabro financeiro do País. Agir sem considerações "economicistas" é comprar um Ferrari quando apenas se tem dinheiro para adquirir e assegurar a manutenção de um Smart. É fazer uma exposição universal ou um campeonato internacional de futebol sem olhar aos custos de oportunidade num País que tinha, e tem, graves falhas na saúde, na educação, na justiça ou no apoio social.

Fonte.João Cândido da Silva, J.Negócios