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sábado, 28 de novembro de 2009

As Fundações


Fundações-fantasmas?

A Fundação de Mário Lino, é a segunda Fundação Prevenção e Segurança do PS, em Junho nos debates quinzenais o PSD, quis apurar qual o mecanismo de controlo público sobre dinheiro que o Estado estaria a meter nesta fundação privada, com sede no MOP , foi prometido que as contas seriam tornadas públicas - até agora não foram .
Dados referentes a 2008 foram agora colocadas online , sem mais e sem nenhuma justificação à AR.
O Expresso refere alguns números, que podem apreciar, meditar e também não esquecer os sacrifícios que nos pedem e a situação dificíl em que o país se encontra.

..... A Fundação foi criada a 11 de Setembro de 2008, Em Dezembro, apesar dos milhões activos, tem 599.080 euros de dívida.

..... Os três administradores ganharam, em três meses, mais 72mil euros, que equivale a 1 ordenado mensal de mais de 8mil, superior ao do PM

.... Mais de 100mil euros em "eventos", outro tanto em advogados e consultores e 130 mil em "internet" levantam dúvidas aos deputados. ( claro, quem as não terá ?)

Fonte:Expresso

Rússia / Estados Unidos da América

Na Rússia foi criado um telemóvel que é só o mais protegido do mundo. E, pasme-se ! - não são possíveis 'escutas'. (quando for exportado vai ser um êxito cá por estas bandas)

Mas, nos EU um casal intruso entrou na Casa Branca com a maior das facilidades cumprimentou Obama e participou no jantar que aí decorria.

São os Sinais dos Tempos...

Esta é a Frase

«As leis são um novelo inextrincável - não sabemos se por mera incompetência, ou se quem as concebe tem a intenção deliberada de as tornar inoperantes.»

Fernando Madrinha, Expresso


A Cada Dia um Pouco Menos de Liberdade


40% das pessoas em Portugal estão dependentes do Estado.
Outras tantas estão dependentes do amiguismo.
E, ainda outras ou se calam ou levam, há quem já se esteja a habituar,seja por medo ou por oportunismo.
O País está a perder a LIBERDADE, alguém cultiva a dependência e a divisão para reinar.

Para Atingir a Serenidade


O nosso sofrimento mental pode mostrar-se bem mais forte do que o sofrimento físico. Uma pessoa doente ou que viva na precariedade pode ser feliz, apesar destas condições difíceis, desde que tenha o espírito apaziguado e sereno. Na pior das hipóteses, poderá proceder de tal modo que esta situação não a incomode muito, ou o menos possível.
O que não é verdade, pelo contrário, para uma pessoa que viva num ambiente harmonioso e cujo espírito seja agitado por emoções conflituais. No essencial, o que conta para vivermos felizes é a paz de espírito.