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quinta-feira, 2 de julho de 2020
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Quinta-feira
- 42.782 casos confirmados (mais 328)
- 1.587 vítimas mortais (mais oito mortes)
- 384.973 casos suspeitos
- 1.380 pessoas ainda aguardam os resultados das análises laboratoriais
- 340.811 casos não confirmados após as análises
- 31.274 encontram-se sob vigilância das autoridades de saúde.
- 510 internados
- 77 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI)
- 28.097 casos recuperados em Portugal (mais 299)
Atualmente existem: 17.624 casos registados no Norte, 4.121 no Centro, 19.656 em Lisboa e Vale do Tejo, 639 no Algarve, 151 casos na Região Autónoma dos Açores, 92 na Região Autónoma da Madeira e 499 casos no Alentejo.
Do total das 1.587 mortes: 819 foram no Norte, 249 no Centro, 480 em Lisboa e Vale do Tejo, 15 no Algarve, 15 nos Açores, nove no Alentejo, não se registando nenhuma na Madeira.
Lisboa é o concelho com mais casos confirmados, totalizando 3.573, seguindo-lhe Sintra com 2.753, Loures com 1.872, Amadora conta com 1.739 e Vila Nova de Gaia com 1.668. Porto com 1.414, Matosinhos com 1.292, Braga com 1.256 e Odivelas com 1.141.
Gondomar tem atualmente 1.093 casos, enquanto Cascais conta com 997, Maia tem 950, Oeiras com 810, Vila Franca de Xira soma 780, Valongo conta com 763 e Guimarães soma 725. Ovar conta com 690, Coimbra com 613, Seixal conta com 622, Almada contabiliza 604 e Santa Maria da Feira regista 505 casos confirmados.
É Esta A História Do Trágico Desconfinamento Português
É esta a história do trágico desconfinamento português. Uma vontade imensa de liberdade e os piores sinais possíveis dados pelo Estado e por quem o representa.
Costa e Marcelo abriram a porta sem cuidar que a seguir havia a probabilidade de um abismo. A embriaguez de um milagre português, que nunca existiu, trouxe o pior dos nossos governantes à superfície.
Se na gestão do estado emergência, fizeram um esforço sério para imitar Merkel e Frederiksen, na abertura confundiram-se com Trump e Bolsonaro, deixando vir ao de cima um populismo incompatível com a crise em curso.
Se o primeiro-ministro e o Presidente vão para uma raia lotada, toda a gente reforça a convicção de que está tudo bem. Se manifestações políticas são permitidas, as coisas não são tão más quanto se pintam. Se as curvas comunicadas parecem descer, assumem-se como planas. Se a mensagem de quem representa o Estado é de sucesso na batalha, de vitória e até de milagre, quem é o homem sedento de liberdade que a põe em causa?
Sim estamos mal, muitíssimo pior do que seria de esperar no fim do estado de emergência que tanto nos custou. Sim, a grande responsabilidade política é de António Costa, do seu Governo, de Marcelo Rebelo de Sousa e de todos os políticos que, através de manifestações, ajuntamentos e festas, enviam o pior sinal possível à sociedade. A oposição que não se deixou enredar nesta leviandade, não só já não se encontra presa ao pacto de colaboração responsável do confinamento, como tem o dever estrito de criticar, condenar e contrariar estes comportamentos.
Os exemplos vêm quase sempre de cima, se os empossados e outros não estão à altura de os dar, que assuma a dignidade quem a soube conservar.
(Excertos do texto de Raúl de Almeida, JE)
Sonhos ...
Sequência de pensamentos, de ideias vagas, às quais o espírito se entrega em estado de vigília, geralmente para fugir à realidade; realização de desejos; aspirações, fantasias, ilusões; ideias dominantes perseguidas com interesse e paixão; estradas reais para o conhecimento da mente.
O que é a vida? Uma ilusão.
Uma sombra, uma ficção
E o maior bem é pequeno;
Porque toda a vida é sonho,
E os sonhos, sonhos são.
Porque toda a vida é sonho,
E os sonhos, sonhos são.
(Calderón de La Barca)
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