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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Esta É A Paixão Pela Educação Do PS ...


O Ministério da Educação quer pôr fim ao projeto Escola Móvel, que assegura atualmente a frequência escolar de cerca de uma centena de alunos, desde o 2.º ciclo até ao secundário, através do ensino à distância.

De acordo com informações recolhidas pelo Expresso, a responsável máxima da Direção-Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, que gere este projeto, informou oralmente alguns dos professores da Escola Móvel, na passada sexta-feira, que transmitiram depois a informação aos alunos.De acordo com essas informações, a necessidade de reduzir custos será a principal explicação para a decisão, que apenas aguarda a publicação da respetiva portaria.

A Escola Móvel foi criada em 2005 e tem como público-alvo os filhos de profissionais itinerantes, que deixaram assim de ter de mudar de escola de cada vez que mudavam de terra. As aulas são "assistidas" pela Internet e os trabalhos enviados por email. Hoje, o projeto abrange ainda crianças e jovens em risco de insucesso e abandono escolar, nomeadamente de jovens apoiadas pela instituição Ajuda de Mãe.

No comunicado do ME pode ler-se:

A Escola Móvel surgiu como um projecto de ensino a distância, com recurso a uma plataforma tecnológica de apoio à aprendizagem de alunos filhos de profissionais itinerantes. O trabalho realizado até ao presente permitiu desenvolver uma matriz curricular e uma oferta formativa específica, acompanhada da produção de recursos pedagógicos, que resultam de um património de experiência profissional de um conjunto alargado de docentes, técnicos e parceiros, mas também de um considerável investimento financeiro (de orçamento de Estado e de fundos comunitários.(...). O ensino a distância é uma solução para alunos que não podem, por razões de diversa natureza, frequentar uma escola. Nesse grupo podem incluir-se os alunos itinerantes que têm usufruído da Escola Móvel.

O prosseguimento de estudos dos alunos que frequentaram a Escola Móvel é garantido pela matrícula em escolas da rede pública.

Notícias Soltas - Setúbal





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Sabe Quantas Fundações Existem? E... Quanto Recebem do Estado?


Ninguém sabe quantas fundações existem nem o dinheiro que receberam do Estado (Público).

Em 2009, a Inspecção-Geral de Finanças identificou 306 fundações de utilidade pública que beneficiaram de 166,5 milhões de euros. Mas dados "pecam por defeito". A Presidência do Conselho de Ministros (PCM) garante que tem o número - apesar de se recusar a dá-lo - mas a própria Inspecção-Geral de Finanças (IGF) e o Centro Português de Fundações (CPF) assumem que desconhecem o número real e o montante dos subsídios concedidos pelos vários ministérios a estas entidades sem fins lucrativos e que, no caso de serem de utilidade pública, gozam de inúmeros benefícios fiscais.

Sistemas Dualísticos


São estruturas simbólicas, que recebem a sua força de expressão da tensão entre dois componentes, sendo que cada um deles teria menos força isoladamente.

Já na pintura das cavernas da era glacial se nota uma concepção dualística. Pares de opostos de todo o tipo podem ser a base de tais ordens bipolares: dia/noite, homem/mulher, vida/morte, Deus/diabo, Acima/abaixo, enxofre/mercúrio. A ordem do mundo baseada em sistemas dualísticos sempre novos tem um carácter claramente "arquétipo" e é difundida amplamente.

Não é fácil explicar a origem dessa tendência para ordenação de pares opostos. Pode-se supor que já no início da época tribal a experiência do Eu pessoal em relação ao mundo exterior conduzisse a uma divisão do cosmo.

Em muitas culturas que não conhecem a escrita, a sociedade é dividida em duas metades complementares, cuja motivação é o cunho religioso.
Na vida política da era moderna, nota-se com muita frequência a oposição entre dois grandes partidos e a política mundial regista a rivalidade entre dois blocos de força.

Esta visão do mundo em tese (englobando o eu) e antítese contém um dinamismo tão forte e raízes tão profundas que não se deixa resolver por nenhuma síntese real.