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quarta-feira, 23 de junho de 2021
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Hoje Quarta-feira
- 868.323 casos confirmados (mais 1.497)
- 17.077 vítimas mortais (mais três óbitos)
- 437 internados (menos 13)
- 100 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (menos um)
- 822.234 casos recuperados (mais 860)
- 43.419 pessoas encontram-se em vigilância (mais 1.760) que no dia de ontem
- 29.012 casos ativos (mais 634)
Atualmente existem:
- 343.967 casos registados no Norte (mais 208)
- 121.223 no Centro (mais 108)
- 333.133 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 964)
- 23.352 no Algarve (mais 127)
- 6.043 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 19)
- 9.861 na Região Autónoma da Madeira (mais 12)
- 30.744 no Alentejo (mais 59).
Das 17.077 mortes:
- 5.361 aconteceram no Norte
- 3.027 no Centro
- 7.250 em Lisboa e Vale do Tejo (mais três óbitos desde ontem)
- 365 no Algarve
- 972 no Alentejo
- 33 nos Açores
- 69 na Madeira.
Estão 395.339 homens e 472.565 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 419 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 8.964 homens e 8.113 mulheres.
A incidência a nível nacional é de 128,6 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 129,6 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 1.17 e em Portugal Continental é de 1.18.
A Frase
Se não ouviu, vai ouvir. É uma associação, um think-tank, um grupo de pressão, e muito mais. São 42 empresas e respetivos líderes (a lista é esta) que saíram da sua zona de conforto, a liderança de grandes empresas portuguesas que já são suficientemente relevantes para dispensarem estes ‘trabalhos’, o escrutínio e a avaliação do compromisso no debate público. Quando tanto se criticam as elites, e particularmente os empresários e líderes das maiores empresas, a criação do BRP é uma boa notícia.
Para já, as 42 empresas têm um compromisso para os próximos três anos, um compromisso também financeiro, porque isto não se faz sem investimento. E aí se verá se as elites empresariais estarão à altura das exigências deste projeto, se estarão preparados para o confronto (porque vai haver confronto, sobretudo num país que não gosta de empresas e menos ainda de grandes empresas), se estarão disponíveis para a ‘chatice’ do debate público e do previsível populismo sobre este movimento. Se não estiverem, quem perde é o país. Eles vão a sua vida.
(António Costa, ECO)
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