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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Quinta-feira
- 335.207 casos confirmados (mais 3.134 face ao dia anterior)
- 5.278 vítimas mortais (mais 86 vítimas)
- 3.304 internados (menos 28)
- 509 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (mais cinco)
- 259.548 casos recuperados em Portugal (mais 4.848)
- 75.633 pessoas encontram-se em vigilância (menos 772)
- 70.381 casos ativos (menos 1.800)
- 175.983 casos registados no Norte (mais 1.371)
- 34.571 no Centro (mais 444)
- 109.017 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 964)
- 5.949 no Algarve (mais 63)
- 1.254 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 19)
- 1.013 na Região Autónoma da Madeira (mais seis)
- 7.420 casos no Alentejo (mais 267).
Quanto aos óbitos, do total das 5.278 mortes:
- 2.537 registam-se no Norte (mais 32)
- 697 no Centro (mais 14)
- 1.831 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 37)
- 56 no Algarve (mais um)
- 19 nos Açores
- 136 no Alentejo (mais dois)
- 2 na Madeira.
Atualmente existem 150.745 homens e 184.329 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 133 pessoas infetadas cujo género é desconhecido.
Em termos de óbitos: contabilizam-se 2.775 homens e 2.503 mulheres. Encontram-se em vigilância 75.633 pessoas, menos 772 do que no dia de ontem. Registam-se ainda 70.381 casos ativos, menos 1.800 do que o verificado ontem.
O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 24.339 homens e 31.763 mulheres, aos quais se acrescentam 24 pessoas de sexo desconhecido, num total de 56.126 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 1.643 homens e 1.907 mulheres, num total de 3.550 mortes.
Não Vai Ser Muito Necessário Esperar Muito Tempo Para Avaliar Se Teremos O Mesmo Marcelo De Sempre Ou Um Novo Marcelo.
O segredo político mais mal guardado do país foi revelado, o tabu de que todos falavam sem descrição está exposto. Marcelo Rebelo de Sousa levou para lá do limite aceitável o anúncio de uma recandidatura que já estava decidida há cinco anos e acabou a fazê-la dentro de umas pastelaria, no meio de bolos e croquetes, a 100 metros do Palácio de Belém. A farsa começou antes do anúncio formal e prolongou-se, depois, com a saída a pé da Pastelaria Versailles, sozinho, como se a recandidatura começasse ali, naquele discurso de nove minutos. A apresentação foi pobre, limitada, sem energia ou capacidade de mobilização. É tudo o que não precisamos de Marcelo nos próximos cinco anos.
Marcelo bem pode dizer que é candidato porque há uma pandemia a enfrentar e uma crise económica e social e não vai fugir às responsabilidades. É o contrário. Os portugueses é que não poderiam deixá-lo fugir sem assumir as suas responsabilidades, sem o obrigar a confrontar-se com as suas ações e ainda mais com as suas omissões. E se o fizesse, se fugisse, estaria como que a apagar as milhões de selfies que entretiveram os portugueses nos anos da fantasia.
Não vai ser muito necessário esperar muito tempo para avaliar se teremos o mesmo Marcelo de sempre ou um novo Marcelo. O ano de 2021 vai ser decisivo, pela política, pela economia, a exigir o que Marcelo nunca foi. Vai ser?
(excertos do texto de António Costa, ECO )



