Quem redigiu a orientação da DGS para as crianças em risco nos centros de acolhimento e quem permitiu a sua aplicação não estão à altura das responsabilidades que exercem.A orientação da Direcção-Geral da Saúde (DGS) que obriga crianças e jovens em situação de risco a ficar em quarentena nos centros de acolhimento revela uma insensibilidade e uma desumanidade que nos ofendem. Não é admissível que uma autoridade de saúde force crianças fragilizadas pela violência e pelo abandono a sofrerem a violência e o abandono em instituições tuteladas pelo Estado.
Manuel Carvalho, Público
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