Não reparei num só marinheiro da “flotilha” saudar a paz ou o cessar-fogo em Gaza. (António Barreto, Público, via Jadarandá )
(...) Quando surgiu uma hipótese de paz, quando se assinou um frágil e incerto cessar fogo e quando começaram a chegar a Gaza os camiões com ajuda alimentar e medicamentos, os protestos calaram-se e os marinheiros desapareceram. (...)
Qualquer passo dado no caminho da paz e do fim da guerra, qualquer movimento tendente a ajudar doentes, a tratar dos feridos e a alimentar esfomeados, merecem aplauso e encorajamento. Mas não se vê ninguém. Na verdade, não se saúda a paz, mas manifesta-se o anti-semitismo, louva-se o antiamericano e festeja-se o anti Israel. Tal como se proclama o anti-islamismo. Condena-se quem faz a guerra. Não se festeja quem faz a paz.
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