No documento divulgado a EUDA frisa que apesar da redução do consumo de algumas substâncias “é claro que não corresponde a uma redução do risco. Na realidade o consumo de substância psicoativas e o uso do digital representam um novo e complexo desafio para a saúde pública” (Carlos Ferro, DN)
Nas idades do estudo (15 a 16 anos) está a aumentar o uso dos cigarros eletrónicos, o consumo de analgésicos, a utilização das redes sociais, o jogo e apostas online. (...)E de que riscos estamos a falar? Do isolamento social, do bullying, da violência online, dos problemas físicos (obesidade, por exemplo), da saúde mental (depressões, ansiedade).
Os estudos divulgados anualmente não deixam de chamar a atenção para estas situações que mais tarde podem ter implicações na forma como os jovens adultos se relacionam com os outros.
Para concluir: os alertas estão feitos, o principais riscos conhecidos.
Nota: Soluções precisam-se com urgência.

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