Podemos ter toda a polícia e toda a espionagem que quisermos. Podemos fazer todo o escarcéu sobre a corrupção. Podemos ameaçar com as mais severas punições para os culpados. O que não podemos, de facto, é esperar que alguma máquina de vigilância e exautoração substitua o sentido individual do dever e da honra. Onde este não existe, não há concurso, escrutínio, vigilância ou dissuasão que “funcionem”.
Rui Ramos, Observador
1 comentário:
Estaremos condenados ao livre arbítrio?
Acho que não
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