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quinta-feira, 10 de junho de 2021

Notícias Ao Fim Da Tarde

Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Quinta-feira

  • 855.432 casos confirmados (mais 910
  • 17.043 vítimas mortais (mais seis vítimas)
  • 295 internados (menos 12)
  • 72 (mais dois) estão em Unidades de Cuidados Intensivos 
  • 814.023 casos recuperados (mais 534)
  • 28.012 pessoas encontram-se em vigilância (mais 934)
  • 24.336 casos ativos, (mais 370)
Atualmente existem: 

  • 341.921 casos registados no Norte (mais 179)
  • 120.348 no Centro (mais 66)
  • 324.807 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 557)
  • 22.536 no Algarve (mais 36)
  • 5.666 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 38),
  • 9.776 na Região Autónoma da Madeira (mais seis) 
  • 0.378 casos no Alentejo (mais 28).

Do total das 17.043 mortes:

  • 5.358 registam-se no Norte (mais um)
  • 3.025 no Centro, 7.224 em Lisboa e Vale do Tejo (mais cinco)
  • 363 no Algarve
  • 33 nos Açores
  • 971 no Alentejo
  • 69 na Madeira.

Atualmente existem 389.048 homens e 465.993 mulheres infetados pelo novo coronavírus, sendo que existem 391 pessoas infetadas cujo género é desconhecido. Em termos de óbitos contabilizam-se 8.951 homens e 8.092 mulheres.

O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 40 e 49 anos, com 63.126 homens e 78.962 mulheres, aos quais se acrescentam 57 pessoas de sexo desconhecido, num total de 142.088 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 5.135 homens e 6.056 mulheres, num total de 11.191 mortes.

A incidência a nível nacional é de 74,8 casos de infeção por Covid-19 por cada 100 mil habitantes e em Portugal Continental de 73,6 casos de infeção por cada 100 mil habitantes. O Rt a nível nacional está em 1,05 e em Portugal Continental é de 1,07.

A Frase

O longo 25 de Abril de Pedro Adão e Silva
O PS não tem com que se incomodar. As avenidas à sua frente estão todas abertas. Ao ponto de se poder celebrar a si mesmo sem pudor algum. O pudor é uma virtude política, mas o PS não precisa dela. (Paulo Tunhas, OBSR)

Ondas De Aspiração [...]


 
Ondas de aspiração      [...]
Sem mesmo o coração e alma atingir
Do vosso sentimento; ondas de pranto,
Não vos posso chorar, e em mim subis,
Maré imensa, numerosa e surda,
Para morrer da praia no limite
Que a vida impõe ao Ser; ondas saudosas
De algum mar alto aonde a praia seja
Um sonho inútil, ou de alguma terra
Desconhecida mais que o eterno [amor]
De eterno sofrimento, e aonde formas
Dos olhos de alma não imaginadas
Vogam essências [...]
Esquecidas daquilo que chamamos
Suspiros, lágrimas, desolação;
[Ondas] nas quais não posso visionar
Nem dentro em mim, em sonho,    [barco] ou ilha,
Nem esperança transitória, nem
Ilusão nada da desilusão;
Oh, ondas sem brancuras nem asperezas,
Mas redondas, como óleos, e silentes
No vosso intérmino e total rumor —
Oh, ondas das almas, decaí em lago
Ou levantai-vos ásperas e brancas
Com o sussurro ácido da esperança ...
Erguei em tempestades a minha alma!

(Fernando Pessoa)