O problema é que a informalidade é a arma de eleição dos corruptos e dos aldrabões. Os políticos não têm agendas, as reuniões não têm actas, as declarações não têm testemunhas. E, nos raros casos em que esses documentos existem, os protagonistas levam-nos para casa no fim da legislatura como se fossem propriedade sua e não património público e um elemento essencial da responsabilização dos agentes políticos.
José Vítor Malheiros, Público (via RTP)
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terça-feira, 8 de abril de 2014
E Agora Seguro ?
Mais do que a pergunta, é a falta de resposta que anda a "stressar" vários socialistas: "Seguro queria uma saída limpa, o Governo vai consegui-la", "Seguro queria um aumento do salário mínimo, Passos vai fazê-lo". O que é que sobra para os dias de campanha? A pressão aumenta. E o discurso começa a esvaziar-se.
Bernardo Ferrão, Expresso
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