Pesquisar neste blogue

domingo, 27 de março de 2011

Sondagem E Outras Opiniões

A maioria dos inquiridos acredita que vão ser necessárias mais medidas de austeridade e que o próximo Governo vai governar de forma igual ao executivo de José Sócrates mas ... Leia aqui

Conclusão: Acima de tudo os portugueses não querem Sócrates. Estão cientes que são precisas mais medidas para enfrentar a grave crise em que o país se encontra. Mas, já começaram a perceber que seja lá como for, não é possível continuar a sermos governados por quem contribuiu para o descalabro a que chegámos.
Agora tudo vai depender do modo como vai correr a campanha eleitoral. À primeira qualquer cai na segunda, cai quem quer... na terceira, é despistado ou então precisa ser hospitalizado. ...

Esta É A Frase

« Os últimos anos em Portugal são a imitação de como se faz política, nada é substancial, é tudo superficial.»

Medeiros Ferreira, Pública

É Inacreditável

Lê-se e fica-se incrédulo.

Na véspera do chumbo do PEC IV no Parlamento, e já com a crise política provocada pela demissão do primeiro-ministro a adivinhar-se, foi publicado em Diário da República o decreto-lei que autoriza várias entidades públicas a aumentarem exponencialmente os valores dos contratos que podem fazer por ajuste directo, sem concurso público.
As novas regras, promulgadas pelo Presidente a 1 de Março e que entram em vigor já a 1 de Abril, permitem que o primeiro-ministro possa entregar directamente contratos públicos de 11,2 milhões de euros, quando antes só podia autorizar 7,5 milhões. Os valores autorizados aos ministros passam de 3,75 para 5,6 milhões, os dos autarcas de 150 para até 900 mil e os dos directores-gerais de 100 para 750 mil.
Fonte: DN

É só mais um exemplo do percurso de um candidato às próximas eleições que continua a prosseguir o caminho que nos conduziu até aqui. Depois seguem  PEC após PEC para remediar a situação - Um autêntico Carrossel.