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sábado, 29 de dezembro de 2012

Em Jeito De Balanço ...

Ao longo do mandato, o governo recorreu sistematicamente ao ralhete da “vida acima dos seus meios” a um país de gente pobre, penalizando o cidadão comum em vez dos que lucraram com negócios tão fabulosos como escandalosos.

O discurso de Passos Coelho (tal como o de Vítor Gaspar) é crispado e atirado como um ralhete a uma população que foi vítima de embustes e esbulhos sucessivos por parte de governos incompetentes, desonestos nalgumas práticas em benefício de grupos económicos que actuaram como sanguessugas e que ainda agora surgem, brandindo direitos baseados em contratos escandalosos, que deveriam valer cadeia directa aos seus outorgantes de ambos lados. (Ji, ler artigo completo)

E, sim, ainda vão a tempo de mudar, mas terá de ser rápido, rápido. O PS está à espreita, mas, também deste PS pouco ou nada podemos esperar. Sem mudanças na UE, nada se inverterá. Setembro é o mês de tudo, ou nada. Até lá, iremos continuar a 'encolher'. Esperamos que pelo menos os discursos do governantes mostrem reconhecimento pelo que estamos a sofrer, em vês de ralhetes, incentivem, em baixo já todos nós estamos.

Pela Primeira Vez Em 13 Anos ...

... Portugal não se endividou durante um trimestre face ao exterior

As contas externas do país registam um dado histórico: de Janeiro a Setembro, o défice externo aproximou-se dos zero por cento. No terceiro trimestre, pela primeira vez em muitos anos, Portugal não se endividou face ao estrangeiro.

Vamos às contas:

O défice externo foi, durante os primeiros nove meses do ano, de 0,7% do PIB, a reflectir a subida das exportações, mas sobretudo a queda das importações: números que são o espelho da austeridade e da quebra do consumo de famílias e empresas.

Fonte:Agência Financeira