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quarta-feira, 3 de junho de 2020
Notícias Ao Fim Da Tarde
Covid-19: Dados Divulgados Hoje (3-6) Pela DGS Em Portugal
- 33.261 casos confirmados (+ 366)
- vítimas mortais 1.447 (mais 11 mortes)
- 331.094 casos suspeitos
- 1.944 pessoas ainda aguardam os resultados das análises laboratoriais
- 295.889 casos não confirmados após as análises
- 28.093 encontram-se sob vigilância das autoridades de saúde.
- 428 internados
- 56 estão em (UCI)
- 20.079 casos recuperados (+317)
Actualmente existem:
16.804 casos registados no Norte, 3.765 no Centro, 118.28 em Lisboa e Vale do Tejo, 376 no Algarve, 138 casos na Região Autónoma dos Açores, 90 na Região Autónoma da Madeira e 260 casos no Alentejo.
Do total de 1.447 mortes:
796 foram no Norte, 240 no Centro, 380 em Lisboa e Vale do Tejo, 15 no Algarve, 15 nos Açores, uma no Alentejo, não se registando nenhuma na Madeira.
Lisboa é o concelho com mais casos confirmados, totalizando 2.486, seguindo-lhe Vila Nova de Gaia com 1.580, Sintra conta 1.400 e o Porto com 1.361. Matosinhos com 1.285, Braga com 1.228 e Gondomar com 1.086. Loures com 1.114, Maia com 946 e Amadora com 915.
O grupo etário com mais casos confirmados é dos 40 aos 49 anos (2.346 homens e 3.230 mulheres), com um total de 5.576, seguindo-se a dos 50-59 anos (2.216 homens e 3.239 mulheres), num total de 5.455. Existem 1.864 crianças e adolescentes infetados, entre os 0 e os 19 anos de idade. Atualmente existem 14.191 homens e 19.070 mulheres infetados pelo novo coronavírus.
Nada Mata Como A Falta De Esperança, A Perda De sentido
A grande falência das belas utopias totalitaristas advém precisamente da desindividualização, da dissolução da pessoa no todo, da desvalorização completa da ética pessoal trocada pelos falsos consensos da harmonização e do igualitarismo. A sociedade paradoxalmente desaparece quando desaparecem os indivíduos e passa a haver só sociedade.
Os sinais que recebemos de todo o lado são de confusão, de standardização das preocupações, sobretudo dos medos. Unimo-nos no receio, no que devemos evitar. Deixamos de olhar para o nosso próprio futuro, seguimos o canto do apocalipse comunitário. Deixamo-nos absorver de corpo e alma na matéria esponjosa do medo.
E ficamos vulneráveis ao mal. A esse mal que tantos já cantaram vir mais da ignorância e do conformismo que de um qualquer pecado ou falha primordial. Ao mal do bom cidadão que pacatamente ia para o seu trabalho, abria as torneiras de gás, e voltava de boa consciência para beijar os seus amados filhos no final do dia, com o sentido de simplesmente ter feito o seu trabalho. Como todos os ‘outros’ também faziam.
Nada mata como a falta de esperança, a perda de sentido.
(excertos do texto de Pedro Moura, hoje no Ji)
Desencanto Dos Dias
Não era afinal isto que esperávamos
não era este o dia
Que movimentos nos consente?
Ah ninguém sabe
como ainda és possível poesia
neste país onde nunca ninguém viu
aquele grande dia diferente
não era este o dia
Que movimentos nos consente?
Ah ninguém sabe
como ainda és possível poesia
neste país onde nunca ninguém viu
aquele grande dia diferente
(Ruy Belo)
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