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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Manuel Ramos Já Conta Com Sete Medalhas De Ouro No Rio 2016 ... Sabe Quem É?

O nome pode não ser imediatamente reconhecido pela maioria das pessoas, mas Manuel Ramos, o responsável pelos barcos Nelo, já garantiu um lugar entre os melhores.

Das (até agora) 33 medalhas atribuídas na canoagem, 23 foram conseguidas em barcos Nelo. Ao todo, são sete medalhas de ouro, sete de prata e nove de bronze, conquistadas por atletas de diversas nacionalidades e que não dispensam as embarcações do português.

Considerados por muitos os melhores caiaques do mundo, já conquistaram um lugar entre os melhores atletas olímpicos. A húngara Danuta Kozák, por exemplo, ganhou com eles duas medalhas de ouro, uma a título individual (na prova dos 500 metros) e outra em dupla com Grabiella Szabó. E não foi a única: do lado masculino, também a dupla espanhola Saúl Craviotto e Cristian Toro conseguiu o primeiro lugar nos 200 metros a bordo de um barco Nelo. 

As nacionalidades multiplicam-se: praticamente todos os países representados no pódio confiam nos barcos Nelo para chegar a bom porto. Para além da Hungria e da Espanha, há atletas medalhados da Nova Zelândia, do Brasil, do Reino Unido, da Dinamarca ou da Sérvia, por exemplo.

Tenham conseguido assegurar medalhas de ouro, prata ou bronze, todos têm como denominador comum as criações de Manuel Ramos, que nasceu em Angola e veio para Portugal aos 17 anos. Apaixonado pela canoagem, é a partir de Vila do Conde que conquista o mundo. Agora, é responsável por uma grande parte da produção mundial de caiaques e torna-se cada vez mais difícil não ver o seu logótipo nas fotografias da vitória dos grandes atletas da atualidade.


Conheça os atletas que já conseguiram garantir medalha a bordo de um barco Nelo.

Esta É A Frase

Que deve Passos fazer? Outro tipo de discursos, dirão aqueles que não apreciaram a longa divagação do Pontal. Certamente. Formar uma equipa que possa protagonizar debates sobre grandes temas? Também. Tudo isso é importante, mas nada valerá a pena, se não houver uma visão muito clara do que o momento exige. E o que o momento exige não é “optimismo”, só para não parecer pessimista, nem “falar do futuro”, só para não parecer agarrado ao passado. É outra coisa: é criar as condições políticas e sociais de um esforço reformista que permita ao país escapar ordenadamente deste ciclo descendente de bancarrotas e de ajustamentos. Porque Portugal, cada vez mais estagnado e numa Europa cada vez mais instável, vai acabar por sair deste ciclo. Pode é não ser ordenadamente, nem para uma situação melhor. O ponto de partida de Passos Coelho tem de ser este: nada já é como dantes, e nada vai ser como dantes.

Fonte: 'A maldita sorte de Passos Coelho', Rui Ramos

Escolhas ...

Aquilo que nós mesmos escolhemos é muito pouco: a vida e as circunstâncias fazem quase tudo.

Tolkien