Notícias Ao Fim Da Tarde

*Rio desvaloriza moção de censura, mas vota ao lado do CDS

*OCDE sobre o relatório polémico: “Controvérsia foi lamentável. Terminámos o processo normalmente”

*Sondagem eleições europeias: PS ganha mais um eurodeputado, CDS com dois, Aliança não consegue eleger

*Seguros de saúde sobem para 2,6 milhões com crise no SNS

*Sondagem: Marcelo já é menos popular que Cavaco Silva

*Pescadores, ambientalistas e empresários avançam com petição para travar as dragagens no Sado. O lema é: “Não abrir a porta à asneira

*Grupo Hospitalar do Algarve deve denunciar ligação à ADSE

*De Sócrates às comparações com outros países: o que foi mudado no relatório da OCDE sobre corrupção por pressão do Governo

*Marcelo promulga com dúvidas salário mínimo de 635,07 euros na função pública

*Santos Silva: “Não queremos em Portugal pessoas que possam constituir uma ameaça”

*Vem aí a nova sociedade que vai controlar a “TSF”, o “DN” e o “Jornal de Notícias”

*OCDE quer tribunais especiais para julgar a corrupção

Aos Poucos O PS De Costa Vai Aumentado A Influência Sobre O Aparelho De Estado E Sobre A Sociedade Civil

Lentamente, mas de forma segura, o PS António Costa vai aumentando a sua influência sobre o aparelho do Estado e sobre a sociedade civil. Com o Presidente Marcelo concentradíssimo nas suas taxas de popularidade, os socialistas vão atacando tudo o que mexe que não seja do seu agrado. Ora atacando a independência das entidades reguladoras, ora controlando órgãos incómodos como o Conselho de Finanças Públicas, ou preparando a nomeação de um fiel compagnon de route ou até mesmo de uma camarada do PS para o Banco de Portugal.

Uma boa prova dessa atração por um regresso ao passado do tenebroso consulado José Sócrates é o veto que o Governo fez à presença de Álvaro Santos Pereira em Portugal para apresentar, enquanto diretor da OCDE responsável por essa área, o relatório sobre a economia nacional.

Esse veto é, aliás, uma típica manobra socrática:(a saber) 

Os sinais estão todos à vista. Só não vê quem não quer! Será este o caminho que os cidadãos deste país querem para o seu futuro?