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quarta-feira, 20 de setembro de 2023
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (201)
Portugal precisa de uma nova geração pós-cavaco. Portugal precisa de um novo discurso político. Portugal precisa de outros políticos e de outras ideias políticas. (Carlos Marques de Almeida, ECO)
Em Portugal não se escrevem memórias políticas. Ninguém quer deixar em testamento ressentimentos passados e ódios que se prolongam por gerações. Livros escritos por políticos são o exemplo de um revisionismo suave e democrático. Falta coragem para os erros, falta visão para o futuro, falta sobretudo a urgência de escrever para mudar. Falta com aflição uma reflexão sobre Portugal para se entender uma solução de continuidade e uma direcção para o progresso. De certo modo, a literatura política é a versão proustiana de uma busca pelo tempo perdido. O tempo perdido por um País.Cavaco Silva não é um político dado a estados de alma nem a exaltações sentimentais nem a angústias existenciais. Cavaco é um político que acredita que o “destino” o encarregou de regenerar a Pátria. E se este livro revela uma certa angústia que se evapora da prosa simples é também a convicção de que Portugal não se moderniza e vegeta na mediocridade democrática de um PS estático.
Não adianta procurar analogias para a actualidade do consulado de Costa. Este é o vício da política portuguesa: a facilidade, o imediatismo, a preguiça de pensar os protagonistas políticos e as práticas políticas de um regime que celebra meio século.
Em Portugal não se escrevem memórias políticas. Ninguém quer deixar em testamento ressentimentos passados e ódios que se prolongam por gerações. Livros escritos por políticos são o exemplo de um revisionismo suave e democrático. Falta coragem para os erros, falta visão para o futuro, falta sobretudo a urgência de escrever para mudar. Falta com aflição uma reflexão sobre Portugal para se entender uma solução de continuidade e uma direcção para o progresso. De certo modo, a literatura política é a versão proustiana de uma busca pelo tempo perdido. O tempo perdido por um País.Cavaco Silva não é um político dado a estados de alma nem a exaltações sentimentais nem a angústias existenciais. Cavaco é um político que acredita que o “destino” o encarregou de regenerar a Pátria. E se este livro revela uma certa angústia que se evapora da prosa simples é também a convicção de que Portugal não se moderniza e vegeta na mediocridade democrática de um PS estático.
Não adianta procurar analogias para a actualidade do consulado de Costa. Este é o vício da política portuguesa: a facilidade, o imediatismo, a preguiça de pensar os protagonistas políticos e as práticas políticas de um regime que celebra meio século.
A discussão política em Portugal é assim a pretensão da profundidade à superfície das coisas complexas.
Para o Presidente Cavaco Silva, o país é a “Quinta-feira e Outros Dias”. Para António Costa o país é os “Outros Dias e Quinta-feira”. Existe uma “corrente cavaquista” com dimensão nacional e existe uma “corrente costista” nos corredores socialistas. Esta é a razão pela qual Cavaco mudou Portugal e Costa governa a estagnação de Portugal. Cavaco Silva foi e continua a ser uma figura que une e que divide – o grande unificador é também o grande polarizador. (ler aqui texto completo)
Tornar ...
Intenso
É o momento
Que se faz presente
O que passou
Está alí, está aqui
Está na retina
Na palma da mão
No degrau da escada
Intenso
É refazer o caminho
Tornar
Do olhar trocado
Mais que voar
Voar pra lá, voar pra cá
Voar de mãos entrelaçadas
Voar no sorriso da foto
(EdmilsonNavesdeOliveira)
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